Desculpem qualquer coisinha...
Ando a fintar o blogue, o Instagram e mais as outras redes sociais sociais todas. Quando fiquei melhor (e depois vieram outros abalos, que de comuns já se disfarçam do que podem e me fizeram sentir doente outra vez - mas só uma noite, que na manhã seguinte chutei para canto) reparei que a mina vida está transbordante. Às vezes de pessoas, outras de momentos, e essa perceção foi tão positiva! E de repente, o que me fazia correr teclas fora, o que me fazia clicar no disparo da máquina fotográfica do telefone deixou de ter (tanta) importância.
Não sendo nada de pessoal em relação a quem aqui vem, a quem procurou updates - DE TODO! , a verdade é que necessitei de tempo para passear "cá por dentro" e descobrir o que mudou nas últimas semanas. Do tanto que mudei, e em concomitância, todo o resto que se alterou, a começar com a forma como olhava e interpretava algumas das coisas que compõem o meu um-dia-atrás-do-outro. E das flores com que descobri ser possível alegrá-los.
Ainda sinto que necessito de mais tempo, mas vou tentar passar por aqui todos os dias, porque vocês merecem. É horrível desaparecer e não dizer nada.
Antes de ir por agora, só uma coisa: não foi a minha vida que mudou: foi a forma como a olho... e sentindo isso na pele, devo dizer que os clichés a respeito, embora lugares comuns, são verdadeiros.
Bacci, e I'll be back!