Revista do 2014 pelos meus olhos
Este ano consegui fazer uma coisa inédita: reduzi o número de carateres de cada post, o que é obra: no "dona de casa" era cada testamento... mas fazer uma resenha do melhor do ano é impossível de resumir como gostaria, e isso é um facto.
Por isso a ver o que para mim foi o melhor deste ano que 'caminha para o pôr do sol':
- O melhor filme do ano, é dificil de decidir... perco-me no colorido de Hotel Budapest, na criatividade de Interstellar e na 'perfeição'de Gone Girl/Em parte incerta. Escolho o último porque o argumento e a produção são assinados e endossados pela autora, o que resulta numa das melhores adaptações de uma obra escrita ao cinema que vi (e claro, em 2013 adorei o livro);
- Mais de que um melhor livro do ano, entrou-me pela vida dentro um novo autor que me arrebatou desde a primeira pagina do primeiro romance que li: Carlos Ruiz Zafón. Dele li O Jogo do Anjo, A sombra do vento e estou a meio do Marina (os url's levam ao site oficial do autor, pelo que as explicações dos livros estão em castelhano, mas são super completas, vale a pena espreitar);
- A melhor série de TV - que descobri em 2014, foi Rectify, uma produção Sundance. Sinopse: acusado de violar e assassinar a namorada, Daniel Holden é preso aos 18 anos e condenado à pena de morte. 19 anos depois é libertado porque as provas de ADN se revelam, à luz ds avanços da ciência, inconclusivas. No entanto, a acusação continua a procurar provas incriminatórias, e a querer fazer confirmar a valência da primeira acusação. Por outro lado (o mais interessante), vemos alguém que esteve no corredor da morte - i.e. em solitária - durante 19 anos, a tentar incorporar e aceitar a liberdade, adaptando-se como consegue à mesma. Numa palavra: MA-GIS-TRAL.
- O melhor álbum: Symphonica, live de George Michael. Porque gosto muito do talento deste senhor, e pela surpresa.
No próximo post analiso 2014 de forma pessoal. Por agora é só.
Bacci.