Yeahhh!!!!!! Vejam lá que eu ando tão mas tão atinadinha nstas coisas da blogócoisa que este meninio fez um aninho

          (já está a fazer tem-tens, não tarde está a andar sozinho!)

e eu nem dei por ela...

'Qu'a vargonha', dona Fátima!

Todos os dias penso: hoje tenho que escrever no blogue. E depois, passam as horas e quando deito a cabecinha na almofada

{e aproveito para fazer mais uma corridinha com os Minions, ou para jogar um qualquer jogo de 'troca-e-alinha-três-iguais-e-outras-tarefas' (sendo que ultimamente vou ao Jelly Blast e ao Monster Busters com assiduidade) no telemóvel, seguida de umas paginas do livro 'em curso' que neste momento é 'O bicho da seda' de Robert Galbraith, aka J.K.Rowlings, e que me está a saber pela vida...}

reparo que acabei de engrossar os 60 ou 70% de dias em que não escrevi (ou estarei já acima dos 80%?)

Assuntos até tenho. A vontade de escrever é que anda a brincar às escondidas comigo.

Já vi os filmes todos candidatos ao Óscar. Inclusive já vi alguns de outras categorias, como melhor atriz, ator e secundários. Podia já, aqui e agora, escarrapachar os meus favoritos - e este ano a(s) decisão(ões) está(ão) a dar-me água pela barba...

Li desde o inicio do ano até agora 9 livros, sendo o atual o décimo. Podia falar sobre qualquer um deles.

Depois há um assunto que estou cheia de vontade de abordar acerca do primeiro ministro grego. Reparem que não falei da politica europeia, nem grega, falei no primeiro ministro, pela picuinhice que anda para aí a ser falada nas costas do senhor.

Do filme do momento, que ainda não vi, à conta do que já li sobre o assunto, podia falar, mas só falo depois de ver - até porque 'e vivam os contracensos!', que já li de tudo: que tem de mais, que tem de menos, que não tem  nada digno de registo, que é uma pouca vergonha, que as preferências sexuais do Senhor Cinzento são (AI...) uma perversão, e aí dá-me comichão nas pontas dos dedos e dou-me um berro: SÓ QUANDO VIRES O FILME e digo ok, baixo a cabeça e sigo obedientemente as linhas que me tracei.

E depois há aqueles pequenos nadas, como o carro ter ido à revisão mais inspeção, e estar presa em casa há dois dias (inclusive), há a parvoíce do carnaval cruzada com o S. Valentim...

Enfim, como disse, temas não faltam.

Agora vou ali dar-me um beliscão e mais um pontapé no cu, pôr-me à frente do espelho e obrigar-me a repetir: O TELEMÓVEL NÃO SUBSTITUI O PC, dez vezes.

Porque só tenho que pôr este ao colo por causa do blogue. 

E o outro até é mais levezinho... e vai comigo para todo o lado...

De nada :)

Ainda sem mandar foguetes, nem querer falar muito para não azarar, parece que a coisa* que eu tenho, tinha.

Deixem clarificar:

Diz que hoje parecia Primavera.

Diz que as temperaturas estavam muito agradáveis.

Diz que o sol reluzia, e que se estava tão bem ao ar livre.

Diz que sim.

EU digo que sim.

Porque hoje o dia esteve isso tudo, eu vivi o dia de hoje e (tirando as tonturas de manhã quando me levantei), nem me lembrei que tenho andado doente. NEM tomei medicação (nesta parte batam-me que eu mereço...) para a dita cuja.

Será que se foi de vez?

Eu cá quero sol amanhã, ouviste, ó velho? Fáchavor de tomar as gotas, Pedrinho!

Qu'eu amanhã quero ir para a rua apanhar ar e solinho.

'Brigado.

- As duas doidas na Nespresso do Chiado... 

*a constipação cruzada com crise de sinusite

Continuo doente e de pc fechado, vou usando só o telefone. E com o mesmo, não consigo mudar a fonte nem justificar (nem corrigir) o texto. Uma grande gaita, portanto. A ver se, como amanhã tenho de atravessar o Tejo, me passa esta porcaria ou se fico com uma carraspana valente a ver se ma dão qualquer coisa que faça passar isto de uma vez...!

Farta de estar doente "chove-não-molha"!

Em primeiro lugar, quem me segue desde o outro blogue sabe o quanto admiro Clint Eastwood, principalmente desde que este passou a realizar. Ou melhor, desde que eu o descobri como realizador, em Imperdoável, sendo que desde aí vi todos os que foi realizando... bom, mas este post não é (só) sobre Eastwood...

Vamos ao filme.

Na minha opinião, a simples ideia por trás de 'American sniper/Sniper americano', falha. Parte de uma premissa moralmente discutível: fazer um filme para perpetuar a memória de um sniper? Porque matou quase duas centenas de iraquianos (160 confirmados de 255 estimados)? Guerra é guerra, certo, mas se Chris Kyle é um herói, é-o para os americanos, e parágrafo.

Mas pronto. Passemos adiante do facto de eu não achar o tema do filme politicamente inatacável, e passemos à fita em si. Bradley Cooper cumpre a parte que lhe cabe, está entroncado, e convence. O filme tem principio meio e fim, como convém. O final é apoteótico, com imagens de arquivo do que se passou na realidade.

The end.

A película é longa (à conta disso, o meu marido revira os olhos cada vez que lhe falo em irmos ao cinema...). Tem uma cena fabulosa, quando Cooper está sentado no sofá e a camara roda por detrás dele ao mesmo tempo que ouvimos sons de guerra, e sabemos que se encontra uma televisão à sua frente pelo que aguardamos que esta surja no enquadramento. É uma daquelas cenas que nos ficam gravadas. 

Mas UMA cena em 132 minutos de película?????

E depois há o infeliz incidente que marcou mais o filme na opinião publica que tudo o resto: a cena com o boneco. Um minuto e treze segundos que vão carimbar o filme na história do cinema.

É triste, mas 'American sniper' vai ser lembrado durante mais tempo pelo 'nenuco gate', de que pelo resto...

Falta-me ver 'Selma'. Mas acredito que este filme, dos oito candidatos, seja o que menos merece a nomeação.

Com grande pena minha.

Há precisamente 10 anos entrei na blogosfera portuguesa com "Diário de Uma Dona De Casa à Beira de um Colapso".

O meu primeiro post foi... o primeiro post do blogue de uma rapariga de 37 anos

        (aos 37 ainda nos podemos chamar 'rapariga'? Honestamente nem sei que me chame...)

e consistiu nisto...

Por isso,cabe-me a mim dar-me os mais sinceros votos de parabéns...

PARABÉNS GAJA que já andas nisto há um ror de tempo

e não há maneira de desistires!

E que venham mais dez de "Porque eu posso", ou outro qualquer desde que me faça feliz.

Boa, miúda!