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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

E não vou conseguir, ainda, falar no filme. É como se estivesse a olhar para um aquário e a ver as coisas mais pesadas a assentar no fundo, enquanto as mais leves ficam a flutuar, à espera da rede que as vai remover. Mas a separação ainda vai levar (mais) algum tempo. Provavelmente amanhã já serei capaz.

 

Por isso, resolvi falar do filme do mano mais velho, Viver na noite/live by night que eu e o marido fomos ver no dia 26 (depois daquela aventura do ir, sentar, e não há filme, recebe o dinheiro e adio, adieu, aufwiedersien, goodbye), optando pelo cinema aqui ao pé, e numa sala pequena com um écran a condizer, vimos o filme numas poltronas reclináveis bastante confortáveis - embora a do gajo tivesse a mola partida e guinchasse como uma condenada! O que vale é que ele não se mexe muito...

 

Bem o filme. O Ben Affleck é um realizador que ainda vai dar muito que falar como tal - nomeadamente se se concentrar nisso e deixar as atuações mais desafiadores para o baby brother (lá estou eu a bater no ceguinho... ). Mas de facto o Ben é muito melhor realizador que ator. Ponto. Adiante.

 

 A cinematografia à prova de bala (e parece que este ano quase todos os bons filmes apostaram nesse cavalo) e a cenografia é um mimo.

 

As perseguições nos primeiros Ford, são épicas! 

 

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A história: de gangesters, bem construída, com o rosto práticamente inexpressivo do batman (ai mulher, pára) Ben a servir às mil maravilhas para o papel (será que o homem sofreu alguma paralisia muscular parcial?).

Ou seja o filme é bom até...até que começa a esticar o elástico... e este parte. Os últimos dez ou doze minutos (não estou a contar com os créditos finais, mentes ruins) são não só dispensáveis como excessivos.

Acredito que o realizador tenha querido ser fiel ao livro mas, puta que pariu, por alguma razão o filme é baseado na obra X homónima de Y. Não é preciso NEM levar ao pé da letra NEM até à última palavra da última página!

 

Menos, big brother Ben, MENOS!

 

Mas no fundo, até gostámos. Quando começaram a passar os créditos levantámo-nos em uníssono e quase começámos a correr porta fora, mas gostámos. 

 

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Para quem não sabe, na segunda-feira tive uma consulta de urgência. Esta descida aos infernos está a demorar demasiado tempo, dói excessivamente e está a tornar-se realmente insuportável. E vai daí fui a correr para o terapeuta, a ver se punha uma rolha nos sacos lacrimais, que a desidratação já estava a ir além do aceitável.

E embora aquela sessão pudesse substituir a de hoje, nope, foi suplementar, hoje lá estarei. 

 

Foi por isso que na segunda publiquei tão tarde as regras do passatempo... não estava muito capaz de organizar, pôr ordem e prespetiva. Mas cheguei lá.

 

Quanto ao concurso, devo dizer (e isto é capaz de ser um nadinha de neurose) que apesar de faltarem 20 dias, a verdade é que ainda estamos looooonge de poder sortear UM kit.

 

Isto faz-me lembrar quando era miúda e adolescente, quando fazia anos e fazia os convites. Ia para a sala (cheguei a ter uma sala emprestada, numa casa na altura, vaga), esperava, e passadas duas horas vinha-me embora; não aparecera ninguém. 

A situação foi recorrente anos a fio. Só tive uma festa onde apareceu a maioria das pessoas que convidei: aos 16 anos. E não tenho recordações assim tão boas, digo já. Ráspartáshomonas, aquilo não foi uma festa de anos, foi uma festa de ímanes, e eu permanentemente em pânico de que a minha mãe abrisse a porta e desatasse correr com toda a gente ao pontapé e de bíblia na mão. Um sufoco! Ainda tive direito a um beijo do "gajo mais bonito do mundo e arredores" (para uma gaiata de 16 anos que tinha as hormonas em colete de forças trancadas na cave) mas foi mesmo só para este ver se valia a ena repetir. O polegar ficou virado para baixo.

 

Adoro fazer anos até hoje, mas essa festa - a única que e lembro ter existido, presumo que desisti a partir daí, só voltando a comemorar o aniversário quando já estava a viver sozinha - ficou marcada. E não pela positiva... ]

 

Ou seja: participem, difundam, contem aos amigos, aos vizinhos, ao pai, à mãe, ao gato, ao cão, canário e ao periquito... que ainda nos arriscamos a não sortear um que seja! E no FB até estou a pagar uma anúncio para difusão do passatempo...

 

Isto há fases,que valha-me deus!

 

E é que eu nem quero os livros para mim, são duplicados, já tenho todos! Estes EU COMPREI para sortear.

 

Às vezes tenho umas crises de burrice de dar dó...

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(imagem daqui)

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Lembram-se de uma personagem dos desenhos animados,o Mr Magoo? Se não se lembram, tentem ver, no google imagens a figura do senhor. 'Perem aí que ponho aqui uma. Já está, ali na esquerda.

O personagem "não via um boi" a menos que pusesse umas daquelas gafas fundo-de-garrafa que deixavam qualquer observado com vontade de fugir... uma coisa daquelas parecia que até era capaz de nos ver a roupa interior...

E a que propósito vem o boneco nesta narrativa? Já lá chegamos...

Depois dos labirintos calcorreados para chegar ao Spa, como contei aqui, pedi indicações na receção do mesmo para a piscina (sim, TIVE de pedir indicações!) indicam-ma e passo por balneários com larguíssimas dezenas de cacifos. E vejo-a: a porta que diz piscina.

BOA!

Abro a dita, e está outra um nadinha à frente. Já cheira a cloro. Empurro-a e fico parada do outro lado a avaliar a visão: À minha frente, uma piscina bastante grande, com jatos e afins, que fariam a delicias de qualquer um. Olho à volta:  é o deserto. Nada onde sentar, pôr a toalha, o roupão, a bolsa com o livro e a chave do quarto... perscruto de novo. Népia. Um imenso espaço nu. Entro do balneário, enrolo a toalha, o roupão a clutch, e coloco-os dentro de um cacifo, por camadas. Não tenho cadeado, e tenho má memória. A rezar a todos os santinhos que não me esquecesse que era o 46, e que ninguém lhe mexesse - dentro da bolsa também estava o inevitável telemóvel - volto para a piscina.

Tiro os chinelos e meto-me na agua... quentiiiinha!!!! Faço a piscina até ao topo, onde já não conseguia pôr os pés no chão deixando a cabeça de fora, e observo: entram duas ou três pesssoas que colocam a toalha num gancho na parede que me tinha passado despercebido!

Ok gaja, vai buscar os bricabraques enquanto ainda te lembras do número...  enfio os chinelos nos pés e ao segundo passo escorrega o pé/chinelo, faço um plié, meio downdog, ainda sigo para a postura do guerreiro, mas lá me aguento sem a completar - só não dei um tralho porque não calhou - mas recebi nota maxima em graciosidade, isso posso garantir - vou ao cacifo, resgato os meus valores e quando volto a entrar no recinto, o meu olhar, mais afilado, mostra-me que, encostadas à parede de fundo (que, como todo o espaço, era em vidro) estão prefiladas uma boa dezena de espreguiçadeiras. Lá vou eu pegar numa (aquela gaita, para além do peso, dava um destes jeitinhos a transportar, que nem vos conto... e mesmo que quisesse pedir ajuda, não havia a quem...), e encosto-a num canto, paralelo ao vidro, de onde via o campo. Coloquei-lhe em cima roupão, clutch e toalha, e voltei para dentro da piscina. Nadei à cão, rebolei à golfinho (e claro, engoli uns pirolitos no processo) fui aos jatos (a força que aquela coisa tem...aiaiaiai), nadei à séria (o meu à séria é uma pequena desgraça) flutuei (o meu desporto aquático favorito!), fui até à fonte de boca larga, liguei-a e deixei-me ficar a levar com a agua na cervical, nos ombros e nas costas... saí a nadar e fui até ao fundo, saindo da piscina em direção à espreguiçadeira embrulhando-me na toalha e posteriormente vestindo o roupão. E recostada, olhei em frente.

 

E é aqui que entra a sensação Mr. Magoo de que falei no inicio do post.

 

Uma meia dúzia de pessoas olhavam para mim fixamente. Qual "privacidade" (o conceito de privacidade, ali era definitivamente um lugar estranho) !?! O ginásio ficava por detrás da parede que acompanhava o comprimento do espaço onde a piscina estava, e todos os aparelhos de cardio estavam virados para a mesma. Eramos poucos dentro da piscina (no momento, três) para onde é que aquelas alminhas olhariam?

 

Arghhhhh!!!!!

 

Puxei do livro. Li o primeiro capitulo (claro que não ia armada - e aí o armada aplicar-se-ia, ehehehe) de Zafón (aquele livro é uma valente arma de aremesso!)! Levei, apropriadamente, 'A Gorda', da Isabel de Figueiredo. Apesar do pouco sol e do mau tempo que se fazia anunciar, muito de longe em longe passava alguém a puxar um trolley de golfe. À minha frente um lago com patinhos (e outras aves) que se entretinham - e a mim - a voar e a fazer cabriolas, aterrando depois na agua.

Ah! Dêem-me agua, natureza e animais que fico feliz. Mas quando volto a cabeça e vejo quatro ou cinco pessoas de olhos cravados em mim, pronto, não desço à terra, caio desamparada.

 

Voltei à piscina. Mas o incómodo que sentia encurtou o prazer. Saí, repeti o ritual, toalha e roupão voltei a enroscar-me na espreguiçadeira, overconcious a tapar todos os centímetros de pele exposta - para aquecer o corpo, devido ao molhado fato de banho, e sigo com o olhar a parede do ginásio para cima. Vejo uma sala iluminada, com mesas preparadas com snacks para um coffee break, que indicavam palestra ou similar. Imaginei as pessoas a chegarem-se às mesas e a espreitarem para a piscina...

 

Ná. Já era um bocadinho a mais.

 

 

Meti o livro na bolsa, peguei na toalha, e saí do recinto. Ao passar de novo na receção do clube perguntei onde (diacho) era o banho turco, a sauna e o jacuzzi. Pois que tinha que seguir por outro corredor, e coiso... agradeci, voltaria mais tarde.

Não voltei. Eu!, para quem o jacuzzi é a melhor coisa do mundo e arredores...

Consegui dar com o caminho de volta (!!!). Entrei no quarto e pus o banho a correr. Enfiei-me dentro da banheira quase 40 minutos. Daí segui direto para a cama, pus o despertador para as 19:30h, e adeus mundo, que já volto.

 

Então vamos a isto, que até já arregacei as mangas.

O número de participações máximas por pessoa serão TRÊS

 

    - like na pagina do facebook + partilha do post = 1 participação

    - seguir na pagina 'blogs portugal' = 1 participação

    - seguir/follow no bloglovin = 1 participação

 

Os três kits serão atribuídos aletóriamente. 

 

O número de participações condiciona o sorteio da seguinte forma: 

 

    - mínimo de 75 participações - sorteio de um kit

    - mínimo de 125 participações - sorteio de dois kits

    - mínimo de 150 participações - sorteio de três kits

 

Dúvidas? Perguntas? usem os comentários do post anterior, os do Facebook, as mensagens privadas e enviem email para passatempoporqueeuposso@sapo.pt

 

Não deixem comentários neste post. Obrigada!

O passatempo do 3º aniversário do blogue vai consistir no sorteio de três lotes de dois livros. A constituição dos mesmos é a seguinte:

 

Kit A

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Não digas nada, Mary Kubica (thriller)

Sinopse

«Tenho andado a segui-la nos últimos dias. Sei onde faz as compras de supermercado, a que lavandaria vai, onde trabalha. Nunca falei com ela. Não lhe reconheceria o tom de voz. Não sei a cor dos olhos dela ou como eles ficam quando está assustada. Mas vou saber.»  Filha de um juiz de sucesso e de uma figura do jet set reprimida, Mia Dennett sempre lutou contra a vida privilegiada dos pais, e tem um trabalho simples como professora de artes visuais numa escola secundária. Certa noite, Mia decide, inadvertidamente, sair com um estranho que acabou de conhecer num bar. À primeira vista, Colin Thatcher parece ser um homem modesto e inofensivo. Mas acompanhá-lo acabará por se tornar o pior erro da vida de Mia.

 

 


1507-1 (2).jpgO morcego, Jo Nesbo (thriller)

Sinopse

O inspector Harry Hole, da Brigada Anticrime de Oslo, é enviado numa missão a Sydney, na Austrália, para investigar um homicídio. Deve colaborar com as autoridades locais, mas tem instruções para se manter longe de sarilhos. A vítima é uma norueguesa de vinte e três anos, em tempos uma celebridade televisiva na Noruega. Harry não consegue ser um simples espectador e, à medida que se envolve na investigação, trava amizade com um dos detetives responsáveis pelo caso. Juntos percebem que estão a lidar com o último de vários homicídios por resolver, e o padrão diz-lhes que estão na presença de um psicopata que atua ao longo do país. Quando estão prestes a descobrir a identidade do assassino, Harry começa a temer que ninguém esteja a salvo, principalmente as pessoas envolvidas na investigação… e os seus receios transformam-se no seu mais profundo pesadelo!

 

KIT B 

 

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Maligna, Joanne Harris (mistério/romance/sobrenatural)

Sinopse

Alice e Joe têm em comum a paixão pela arte - ela é pintora e ele é músico - e, em tempos, estiveram também unidos pelo amor que sentiam um pelo outro. As suas vidas seguiram diferentes rumos, mas o reencontro é inevitável. Joe tem agora uma nova namorada, Ginny, que provoca em Alice uma intensa perturbação. A beleza etérea e singular de Ginny repele-a, e o seu sinistro grupo de amigos atemoriza-a. Os hábitos estranhos da jovem deixam Alice suficientemente inquieta para levar a cabo uma investigação por conta própria. E o que descobre vai mudar tudo. Ginny tem em seu poder um velho diário que conta a trágica história de amor de Daniel Holmes e Rosemary Virginia Ashley, cujo poder de sedução não conhece limites. Só que Rosemary morreu há meio século… mas o seu magnetismo não está certamente extinto. À medida que as histórias se entrelaçam, passado e presente fundem-se; Alice apercebe-se de que o seu ódio instintivo em relação à nova namorada de Joe pode não se dever apenas ao ciúme, já que algo em Ginny a arrasta irremediavelmente para um universo de insondável obsessão, vingança, sedução e sangue…

 

 

A amante, James Patterson (thriller)

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Sinopse

No seu thriller mais excitante, James Patterson mergulha-nos nas profundezas de uma mente torturada. Uma perseguição implacável através de um mundo de perigos e enganos.
O jornalista Ben Casper é paranoico e obsessivo. E a maior e mais compulsiva das suas fixações é Diana, a bela mas inacessível mulher dos seus sonhos. Quando ela é encontrada morta, após uma queda da varanda do seu apartamento, as autoridades não hesitam em considerar que é um suicídio. Mas Ben conhecia bem Diana e sabe que ela nunca se mataria. Convence-se de que a amiga foi assassinada e embarca numa aventura arriscada para conseguir prová-lo.
O jornalista descobre, porém, que ela levava uma vida dupla, e à medida que outras pessoas envolvidas na vida de Diana morrem em circunstâncias questionáveis, torna-se evidente que alguém não quer que a verdade venha ao de cima. E, a menos que Ben desista da sua investigação, ele pode ser o próximo a «sair de cena»...

 

KIT C 

 

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A sexta Extinção, James Rollins (thriller)

Sinopse

Uma instalação de pesquisa militar envia uma mensagem angustiante, que termina com a ordem: matem-nos a todos! O pessoal da base mais próxima acorre ao local e encontra todos os elementos da equipa mortos, e não só os cientistas. Todos os seres vivos num espaço de oitenta metros quadrados estão mortos animais, plantas e insetos, incluindo as bactérias. A terra tornou-se inteiramente estéril, e o fenómeno está a espalhar-se.

Com o intuito de parar o inevitável, o comandante Gray Pierce e a Força Sigma têm de descobrir uma ameaça que se ergue desde tempos remotos, de um tempo em que a Antártida era verde e toda a vida na Terra se equilibrava no fio da navalha. Seguindo as pistas de um mapa ancestral resgatado da Biblioteca de Alexandria, a Força Sigma descobrirá a verdade acerca de um continente desaparecido e uma nova forma de morte enterrada sob quilómetros e quilómetros de gelo.
De segredos milenares saídos de um passado gelado até aos mistérios enterrados bem fundo nas selvas mais sombrias dos nossos dias, a Força Sigma enfrentará o seu maior desafio de sempre: parar a eminente destruição da humanidade. Mas será já tarde demais?

 

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O preço do dinheiro, Ken Follet* (policial/thriller)

Sinopse

Um político acorda com uma bela mulher ao seu lado; um criminoso faz uma reunião com a sua equipa; um magnata toma o pequeno-almoço com um alto funcionário bancário. E depois três histórias nascem: uma tentativa de suicídio, um sequestro e uma oferta pública de aquisição. Parecem ações isoladas, sem relação umas com as outras, até que um certo jornalista do Evening Post começa a fazer perguntas e a desvendar uma conspiração bem mais ampla que envolve todos estes elementos. Um dos mais aclamados livros de Ken Follet, cuja narrativa se desenrola ao longo de um dia num jornal vespertino de Londres e põe a nu com mestria as interligações entre o crime, a alta finança e o jornalismo.

 

 

 

REGRAS

 

O número de participações máximas por pessoa serão TRÊS

 

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    - seguir/follow no bloglovin = 1 participação

 

Os três kits serão atribuídos aletóriamente. 

 

O número de participações condiciona o sorteio da seguinte forma: 

 

    - mínimo de 75 participações - sorteio de um kit

    - mínimo de 125 participações - sorteio de dois kits

    - mínimo de 150 participações - sorteio de três kits

 

Dúvidas? Perguntas? usem os comentários daqui do blogue, os do Facebook, as mensagens privadas e enviem email para passatempoporqueeuposso@sapo.pt

 

O sorteio será feito pelo Random.org, e que

a data limite para concorrer é 28 de Fevereiro

 

 

* este volume é uma edição de bolso.

E eis que já passou o primeiro mês! Janeiro acabou, e Fevereiro começou com a (tentativa) de aproveitar um mini retiro. As coisas não começaram muito mal, nem muito bem... para saberem mais, vão seguindo os postos "Retiro de Fevereiro #...", que ainda vêm uns quantos a caminho...

 

  1 Domingo 28.jpg2 Segunda 29.jpg

3 Terça 30.jpg4. Quarta 01.02.jpg5. Quinta 02.02.jpg

3. sexta 03. 02.jpg7. sabado 04.02.jpg

Legenda:

    1. O tempo estava cinzento, mas o rio era um autêntico espelho, como podemos ver pelo reflexo da outra margem nas aguas... (29/01)

    2. Começar a semana com um doce saudável: iogurte natural, sementes de sésamo, frutas e... pronto na cobertura estraguei tudo...é de Raffaello... (30/01)

    3. Uma casinha alindada com grafittis, junto do miradouro dos Capuchos, perto do Convento.

    4. O lago do campo de golfe, com patinhos e pássaros que me entretiveram bastante.

    5. A descoberta do mês: máscara em tecido Garnier para pele desidratada. Muito boa ( #noad)

    6. Um Fortissio lungo com um pingo de leite, natas e topping de Caramelo. Se tivesse tido pachorra para aquecer leite, era um Caramel Machatto (já fiz, fica igual!). Assim foi só um lungo buéda bom.    

    7. Fomos tomar um chocolate quente a uma casa de chá em Azeitão, de onde trouxe uma prendinha de mim para mim: um pequeno cartaz inspirador. A ver se me convenço (que as coisas não há maneira de atinar - ou eu com as coisas, ou as coisas com eu...) 

 

E pronto, esta foi a minha semana. Para verem mais fotos uíndas, ide aqui, ó:

                                                                                                                              FBinst.jpg

 

 

 

 

Tenho umas manias, como os putos, que mal entram num quarto novo e desandam a saltar em cima das camas (pelo menos nos filmes); eu é mais chegar e enfiar-me dentro dela. 

 

E foi o que fiz: tirei a roupa - dado que em seguida ia vestir o fato de banho, até calhava bem - abri a cama e meti-me dentro. Agarrei o telemóvel e liguei-me ao marido para pôr a conversa em dia (por sms, que de-tes-to falar ao telefone). Depois fechei os olhos,virei esquerda, direita, abri os olhos (ARGHHH a cozinha ainda lá estava!!!) e enfeei o fato de banho, e de roupão e chinelos mais a toalha, desci ao piso do spa. 

 

Chegada à última parede, tinha lá uma placa a indicar uma serie de coisas, incluindo spa. UMA PLACA. Eu olhava na direção indicada e via um corredor de portas de quarto sem fim. Voltei atrás e perguntei:

 

Onde.Como. Spa.

 

Tive sorte havia um funcionário que ia na mesma direção e me deixou no "cruzamento": dali era virar à direita e enfiar-me num elevador para baixo, isto depois de andar o que me pareceu um horror de tempo

(e foi neste momento que pensei que teria sido boa ideia trazer umas migalhas para ir largando,

de modo a encontrar o caminho de retorno...)

 

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Encontro torniquetes (tinha de me enganar no torniquete...mas como é que alguém se engana num torniquete?) A entrada dos hóspedes era por uma porta tipo cancela, o torniquete era para os membros do ginásio. A dita cancela era TAMBÉM por onde entravam os funcionários...

 

(deixa de ser snob, mulher! ... just saying).

 

Tinha chegado ao espaço spa. E ginásio...

 

Daqui a oito-dias-oito, este blogue faz 3 anos. 

 

E dizem vocês:

 

E o que é que nós temos a ver com o fato da tua xafarica, vulgo porque eu posso complete 4 Invernos?

 

Eu explico:

Vão haver presentes. Vai haver sorteio. Tutti, tutti.

 

E perguntam vocês:

 

E o que vais tu oferecer/sortear, Fátima Bento?

 

Livros.

 

Três lotes de livros.

 

Querem saber pormenores? Segunda-feira de manhã já estará aqui e no Facebook. Regras e regulamentos, onde botar like e coiso.

 

E fotos. E titulos dos livros que compões os kits.

 

Espreitem. E concorram!

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O momento de que menos gosto nas instalações hoteleiras, é o check in. Regra geral ou me dão instruções a mais, que como acabei de chegar, não entram, ou dão-me informações a menos e que eu no meu estupor de recém chegada louca-para-ir-para-o-quarto-pamordasanta nem me ocorre perguntar (NEM tal é suposto acontecer).

 

No dia 1, lá cheguei dentro do horário antecipado a que tinha direito, segundo a empresa com que fiz a reserva. Fui informada que o pagamento era feito naquele momento - e no que diz respeito a isso, nada mais foi indagado ou acrescentado - procedi ao pagamento, foi-me entregue a chave, um cartão com a password do wi-fi, e outro para a toalha para a piscina. "Que talvez queira levar já". Claro.

 

Subi, procurei o nº do quarto, encostei a chave, a luz verde piscou, rodei a maçaneta e... hole-and-behole, eis que me deparo...com uma kitchnete. Não era um quarto, era um apartamento! Caíu-me o queixo, e entrei. Tinha tudo o que estava prometido mais... uma cozinha. Que era uma visão que francamente, dispensava mal abrisse os olhos...

 

Podiam ter informado, NÃO?

 

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