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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

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Hoje, 2 de Fevereiro, comemoro o momento em que decidi passar às palavras na nossa língua o meu dia-a-dia, por forma a torná-lo mais "vivível". Porque ser mãe 24/7 corrói-nos os miolos "al meno qué".

 

E  "al meno qué", criei um organizing journal numa comunidade americana, e em Fevereiro de 2005 passei para aqui.

 

Há 12 anos!!!!!

 

E cá estou até hoje.

 

Por isso, para todos e todas que por aqui têm passado obrigado por estarem desse lado! E já agora, venham de lá esses ossos (eu contribuo com os adipócitos!)

 

Daqui a vinte dias, mais coisa menos coisa, ESTE BLOGUE também faz anos. E vai haver passatempo. Mas hoje o que se comemora é a minha (maior ou menor) assiduidade nas teclas dentro desta plataforma.

 

Dou-me os parabéns. Quanto ao Sapo, só ele sabe se está satisfeito com o acordo  (obrigado sapo e equipa)!

 

B'jinhos para todoooooooos!!!!!            

 

 

[Já voltarei à coleção de cromos "Retiro"; ainda tenho mais uns tesourinhos no bolso...]

Chego. Opto pelo estacionamento coberto (o Rocinante, merece o miminho da cobertura, dada a idade e maleitas a ela associadas de que o quero precaver). No estacionamento várias placas GRANDES indicavam, com setas, "entrada do Hotel". Tirei as traquitanas da bagageira - nomeadamente a mala de cabine e o necessaire, e seguindo as setas dou comigo no exterior

c'um ráio, não podiam facilitar e fazer uma entrada direta por dentro?

 

mas como o ano passado tive de andar uns bons metros na rua até entrar no Evidência, lá me aproximei da placa e segui a indicação da seta que... acabava numa parede. Juro.

 

Ora depois de me ver às voltas, o senhor que estava num cubiculo no estacionamento saiu e veio perguntar-me se precisava de ajuda.

 

E é nesta altura que nos passa pela cabeça  por um fragmento de segundo a vontade de dizer

"Ná, estou só a apreciar a paisagem e a respirar ar puro!..."

 

 

vontade que engolimos às pressas enquanto, com o nosso melhor sorriso dizemos que procuramos a entrada.

E pergunta o senhor " do SPA ou do hotel?"

 

E é nesta altura que nos passa pela cabeça por um fragmento de segundo a vontade de agarrar

na bagagem e lha botar nas... mãos e perguntar "o que é que acha?"

 

 

 vontade que engolimos às pressas enquanto, com o nosso melhor sorriso dizemos HOTEL.

 

E não é que havia, de fato, uma entrada interior? Com uma placa com 1/6 do tamanho das outras, por cima de uma das portas dizia "Acesso ao Hotel" (ou qualquer coisa parecida). E acompanhou-me até ao elevador e indicou-me qual o piso da receção.

 

Lá se redimiu do descalabro inicial...

 

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