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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

E para não falar de coisas tristes, deprimentes, de bradar aos céus e coiso.

Até porque há sempre gente muito pioor que nós (a.k.a. comer a sopa toda porque há meninos a morrer de fome em África).

 

Por isso, é só para informar vocências que a partir de amanhã vão começar a sair os meus

O melhor de 2017

 

 

Se quiserem passar por aqui e espreitar, há-de ser às 15:00h

 

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Pois que no jantar de Natal dos Sapos surgiu este desafio... vai daí, vou pôr os miolos a trabalhar e procurar responder a estas questões.

Nota 1: não é suposto colocarmos o nosso nome em nenhum dos itens (deve ser verdade, deve...)

Por isso desde já aviso que me vou i«imiscuir discretamente nas respostas... desculpem qualquer coisinha...

 

Nota 2: Não querendo desistir do desafio apesar de não saber responder a algumas, atirei.me de cabeça... vai daí que algumas vão mesmo ficar em branco...

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Encontra alguém que...

 

1 … saiba falar três línguas (ou mais).

Ora que aqui é fácil: a Happy. É que não tem mesmo outro remédio...

2 … tenha ido a Nova Iorque.

Ah, o Triptofano. Mas esse menino, também, já foi a todo o lado...

3 … nunca tenha feito um bolo.

Não faço a mínima ideia... o meu marido, mas o gajo não tem blogue...

4 … tenha mais do que um sobrinho(a).

Bruxa Mimi (e eu)

5 … tenha assistido a um jogo de futebol ao vivo.

Foi um dos meus momentos altos de 2017, vi a Seleção na Luz ganhar 3-0 à Hungria. De resto acredito que tanta gente já tenha visto futebol ao vivo... se não viram, não sabem o que perdem...

6 … não goste de Coca­­­‑­­cola.

Ui, eu. Não sei quem mais.

7 … tenha usado (ou use) aparelho nos dentes.

A Alexandra, tanto quanto me lembro (foi, não foi?) e a Bruxa Mimi

8 … seja ex-fumador(a).

 ???????

9 … escreva num blogue com outra(s) pessoa(s).

A Maria das Palavras, o PP... e há mais...

10 … tenha andado de Uber.

Dificil é descobrir quem não tenha... vou disparar em direção da Edite, só porque mora fora de Lisboa e do Porto...mas não tenho a certeza... clarifica-me minha querida!

11 … tenha aparecido na televisão.

A Sofia, e Cláudia, e eu.

12 … nunca tenha visto neve.

 Quanto aos outros não sei... eu vi neve mas nunca vi nevar.

13 … não tenha máquina de lavar 

O David! Há lá uma em casa mas não é dele...

14 … cante no duche frequentemente.

Mais uma vez,o Triptofano: e é Ana Malhoa...

15 … goste de conduzir.

Esta não deixo por mãos alheias: eu. Eu, eu, eu, eu, eu.

16 … seja blogger há mais do que cinco anos.

Curly, a Alexandra e eu

17 … tenha um blogue com menos de doze letras no título.

Raquel

18 … nunca tenha andado de avião.

 Si que há alguém cujo blogue subscrevo e nunca andou. Mas lamentavelmente não me lembro de quem é...

19 … vá a pé para o trabalho/escola.

??????

20 … tenha vivido noutro país (pelo menos um mês).

Desarrumada, a Joana...

21 … não siga a Pipoca nem a Cocó.

Aqui vou apostar na Magda...

22 … tenha publicado um livro (ou mais).

A Hipster Chique, a Magda, a Sofia...

23 … não tenha nenhuma iCoisa.

Incrivelmente, somos muitos. A Sofia, por exemplo... e eu

24 … tenha mais do que três irmãos.

 Sei, pois claro que sei... o mal é que não me lembro..

25 … tenha um animal de estimação sem ser cão/gato.

O Triptofano: tem a Escovinha, a Priscila e a Láska, três adoráveis porquinhas da Índia...

 

Agora passeai aqui pelos blogues do Sapo que há mesmo muita gente a publicar isto a esta hora...

Durante a noite escutas barulhos estranhos vindos da sala. Será o Pai Natal? O melhor é não arriscar e escondeste debaixo dos lençóis. Que livro também te dá arrepios?

 

Bom, é mesmo difícil um livro me dar arrepios. MESMO.

Mas há uma história, por detrás de uma personagem de um dos livros que gosto da Anne Rice, Entrevista com o vampiro, a Claudia. Esta é uma criança transformada em vampiro por capricho, mas isso é o de menos. O que me arrepia é a história por detrás da história: a autora do livro tinha perdido uma filha da idade da personagem, e criou a mesma por forma a conferir imortalidade à filha que perdera.

 

Se isto não é creepy, o que é?

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Todos os dias, até ao 25 - inclusive! - a esta hora, eu e mais a Alexandra, a  Magda, a Just, a Azulmar, a Edite, a Sofia, a Sandra, e a Girl, fomos respondendo a 25 perguntas deste calendário de advento com livros... dou hoje oficialmente por terminado. Obrigado, meninas, foi um prazer!

Serve este post para desejar a todos o melhor Natal do mundo, mesmo muito a sério. Este ano foi do camandro para todos nós, está quase a acabar, mas hoje foquemo-nos apenas neste dia, nas pessoas que estão à nossa volta, e nas que estão no nosso coração.

 

Porque isso é que é importante: contemos as coisas porque devemos estar gratos, e deixemos amarguras e tristezas. Pelo menos hoje que haja paz entre todos nós, e para quem está triste, que o amor que todos nós, mais ou menos próximos na distância mas mesmo ao pé no coração, chegue a vós e vos envolva num calor cheio de carinho e ternura.

 

Para a semana voltamos a falar, dessa feita do ano, mas hoje, hoje que seja apenas hoje.

 

E eu queria colocar aqui um Gif todo clássico,com os dizeres Merry Christmas, comme is faut, mas a verdade é que tropecei neste e apaixonei-me...

 

 

Por isso fica aqui,e na língua de Camões, os meus desejosde que todos os meus amigos e amigas da blogosfera e outoesfera tenham um

 

FELIZ NATAL COM TUDO O QUE SEJA IMPOSSÍVEL DE TÃO BOM!

 

Depois da ceia, estás com sono mas apetece-te ler.. que livro levezinho escolhes reler?

 

Tendo em conta que estarei com a concentração a puxar para  nulo, escolho uma coisa simplissíma: Pequenas células cinzentas - citações de Poirot, de Agatha Christie.

 

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Todos os dias, até ao 25 - inclusive! - a esta hora, eu e mais a Alexandra, a  Magda, a Just, a Azulmar, a Edite, a Sofia, a Sandra, e a Girl, vamos responder as 25 perguntas deste calendário de advento com livros... ora espreitem!

 

Natal tem tudo haver com nostalgia e sentimentos, qual é aquele livro que lhe traz todas essas sensações?

 

Bom não há livro, que tenha lido até gora, que me dê nostalgia. Já o despertar ou exacerbar sentimentos faz-me acorrer à memória Passeio À Beira Mar, de Joan Aderson. Este livro foi precedido de outro, Um ano à Beira mar,que é igualmente terno... mas adorei o que refiro. Fiz uma pesquisa à posteriori, e todas as personagens são, de facto, reais.

 

É um livro despretensioso que vale pelo que vale, o que para mim é muito.

 

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Todos os dias, até ao 25 - inclusive! - a esta hora, eu e mais a Alexandra, a  Magda, a Just, a Azulmar, a Edite, a Sofia, a Sandra, e a Girl, vamos responder as 25 perguntas deste calendário de advento com livros... ora espreitem!

 

Maltinha, acabei de chegar do Centro Comercial.

 

Não!

 

Não fui fazer compras de Natal.

 

Não!

 

Não fui buscar nenhum ingrediente para a ceia - isso despachei de manhã.

 

Não...

 

...fui foi comprar um cabo de alimentação porque O DESTE MENINO MORREU. Partiu, berrou, bateu a bota.

 

Vai daí esta alminha às onze da noite vestiu-se e foi em busca de um substituto para o cabo perdido partido.

 

Óy, que eu devia estar com um ar de janada em busca de uma dose, que o homem da loja quando me entregou o talão disse, paternalista:

 

pronto, já está resolvido!

 

 (via)

 

(... nossa senhora...)

 

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Bom, para inicio de conversa,da minha infância trago as melhores recordações de Natal do mundo.

 

A primeira de todas, eu teria 3 anos, e a mãe foi buscar-me à cama - o Pai Natal só vinha quando estávamos todos a dormir - e colocou-me sobre a mesa da cozinha, em frente a uma chaminé cheia de presentes.

A adrenalina, o nervoso miudinho, e todo o resto faziam-me tremer de tal modo que os dentes chocalhavam quais castanholas... foi nesse ano que recebi as "casinhas", pequenas divisões mobiladas para bonecos pequeninos (eu usava umas bonecas articuladas bastante antigas do tamanho do meu polegar de 50 anos). Ao invés de uma casa de bonecas com andares, tive uma térrea, com cozinha, quarto, quarto das crianças, sala de jantar, sala + jardim e, atenção, uma casa de banho que faz a minha atual corar de vergonha... entre uma mão cheia de outras coisas -

e, como sempre um postal escrito pelo Pai Natal!!!! Para mim, só para mim! *

 

E era sempre lindo, pop up, com purpurinas... estamos a falar de 1970, e essas coisas não eram muito comuns no antigo regime...

 

Nem eram as prendas (vai-te catar, Fátima, quando temos três anos SÃO AS PRENDAS, SIM!) mas era toda a magia que a minha mãe conseguia criar. 

 

Uma mão cheia de dedos mais tarde (mais dedo menos dedo) nós viamos a Heidi na tv (em manga/ anime). E vai que me apaixonei por uma Heidi com 30 cm, pouco mais ou menos, que vi em Las Três Campanas, uma mega store de brinquedos em Badajoz (numa altura em que ainda não existiam mega stores...), local onde já me era permitido acompanhar os pais. E tive um pequeno crush pelo boneco Pedro, mas assim tipo 70/30... não sei como é que a senhora minha mãe fez aquilo mas na noite de Natal tirou um Pedro da cartola, que eu JURO que não me apercebi dela ter comprado. E com muita, mesmo muita pena, disse-me que tinha tentado comprar a Heidi, mas que estava esgotada. Fiquei para morrer, mesmo triste, olhei para o Pedro com um misto de ternura e de já ias para o caixote do lixo, mas era, traidor! 

Abri os restantes presentes, tipo bolas, bolas, bolas... 

Quando acabei, a minha avó sacou de uma caixa que tinha do lado do braço do sofá, e entregou-me. Pelo tamanho, antecipei o que era, mas lancei-me à caixa como gato a bofe. Quando vi o rostinho da boneca, atirei-me à minha avó e devo ter estado uns bons dez minutos a soluçar...

 

Os meus Natais eram os melhores do mundo... mais uma vez digo: não era (TANTO) pelas prendas, era pelo cuidado no que escolhiam, que me dizia em letras garrafais que gostavam de mim.

 

Tenho mesmo saudades dos Natais da minha infância... 

 

* Giro foi que eu aprendi a ler aos quatro anos (não,não teve piada nenhuma, mas a mãe tinha sido professora primária e estava apostada em desenvolver um super génio... mas isso não interessa nada...) e se eu já achava que aqueles rabiscos eram muito parecidos com os que saiam dos lápis e esferográficas da mãe, no  primeiro ano em que consegui ler o postal fiquei sem dúvidas... ó mãe, o Pai Natal tem uma letra igual à tua! Mas ela também não se ficou: ah, ele tem muitas letras, assim é para ter a certeza que os meninos entendem mesmo o que ele escreve!

 

'Tá bem abelha! 

 

Não deixei de acreditar no pai Natal, mas ninguém me viesse dizer que quele postal não era escrito por ela e colocado ali pela mesma...!

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Vamos começar por aquilo que gostei: da mistura da atual cinematografia com efeitos visuais dos primeiros Star Wars - nomeadamente o Yoda está tal qual, parece que viajámos no tempo. Acho que se ganhou no encontro entre o novo e o antigo, terá ali sido criado algo novo - ou então ando a dormir, o que não me admiraria.

 

Andando dois aninhos para trás, vibrei com O Despertar da Força. A sério, adorei o filme. 

 

Mas este... este não me convenceu. Este filme tem uma serie de plot holes, e um demographic target que não consigo enquadrar - e isso pode ser propositado.

 

Bem sei que parece mal dizer deste filme algo menos que "é fantástico". Mas para mim, lamento mas não foi.

 

E não estou a armar em intelectual, porque juro que os meus miolos já viram melhores dias e não tem tendência a melhorar antes do final do ano.

 

Este filme é um lugar estranho. Não verei segunda vez.

 

De certezinha.