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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

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Primeiro, deixem-me olhar para o mês sem o confrontar com a lista...

 

Janeiro foi um mês do camandro, que para variar teve situações que escaparam completamente ao meu controlo. É recorrente, e espero um dia poder lidar com estas coisas de outra maneira. Até lá, acabo por andar a reagir, ao invés de agir. Veremos. Bom, passemos a contabilizar o que interessa...

 

Li dois livros - o do Mikel Santiago e o do Afonso Cruz que veio este sábado com o Expresso.

Já filmes, vi 17 - The Greatest Showman (vi duas vezes), Suburbicon, Jogo de Alta Roda, Ladybird, Três cartazes à beira da estrada, A Hora Mais Negra, Coco, As lamas do Mississipi, O Sacrificio do Cervo Sagrado, Last Flag Flying, Jour J,  e ainda, Insidious (2010), Insidious, capitulo 2 (2013), Insidious, capitulo 3 (2015), Madame, 45 anos, Hampstead.

Vi a quarta temporada de Grace and Frankie no Netflix (em pouco mais de 24 horas);

Comecei um curso de alemão que está a correr muito bem.

Agora olhando para os desafios, tudo o que tem a ver com o corpo ficou no cabide

Deitei-me e levantei-me à vontade do corpo, que a maioria das vezes foi, de facto, mais cedo.

Curso online, nem vi o que está disponível...

Receita nova por semana, tá bem abelha...

As tatuagens serão feitas, espero, a seu tempo.

Não destralhei.

Tirei muitas fotos.

Não dediquei 1 minuto sequer por dia à escrita

Alturas houveram em que recolhi os remos e fui à bolina. Outros em que os coloquei na água e remei como uma louca...

 

Bem, se esta vida fosse facil não era para mim...

 

Os meus desafios podem ser vistos aqui

 

Foi paixão à primeira vista.

 

Fui à loja de Almada como marido, e achámos um piadão às pequenininhas. E vai daí comprámos uma. Aqui, ó:

 

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A gracinha tem um depósito para a agua de 60cl, e no depósito frontal cabem seis cápsulas usadas, que é mais ou menos o que se bebe de café cá em casa por dia (à exceção do fim de semana, que é preciso encher - e esvaziar - duas vezes)

 

É tão gira e tão fofinha!

 

Pena é que este modelo só exista em branco, preto e antracite, as cores vivas ficaram para o modelo mais largo, piramidal, e da mesma altura.

 

- dá para imaginar o tamanho da máquina comparando com a garrafa de água.

 

AH, e CLARO que tira cafés fantásticos!

 

Detalhe: este post não tem qualquer patrocinio. Nem uma caixinha dos magnificos chocolates deles sequer, ou das bolachinhas de comer e chorar por mais. Nadinha! 

 

Não vou aqui fazer a apologia de estar atento às pequenas coisas, que há sempre qualquer coisa para observarmos que só vemos de fugida, ou que não vivemos porque deixamos passar no correr dos dias. Pequenos nadas que nos podiam deixar mais felizes se estivéssemos um nadinha mais atentos. Ou seja, acabei de a fazer...

 

E vem isto a propósito deste TAG

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que consiste em, no final de cada semana, publicar cinco coisas boas - uma por cada dia útil - que aconteceram.

 

Eu tenciono fazê-lo separado por dias e com uma imagem - que pode ser uma foto, um gif, um cartoon, o que se adequar - a ilustra cada um deles - mas quem aderir decidirá como fazer... 

 

A publicação será feita ao sábado ou ao domingo, e a hora fica a cargo de quem participar. 

 

Ou seja, resumindo e baralhando (regras):

 

            escolher uma coisa boa que aconteceu em cada dia;

            fazer um post com as cinco mais da semana; 

            e publicar ao sábado ou ao domingo, à hora que vos der mais jeito;

            o tag para colocar no espaço para o efeito será 5 por semana.

 

 

Quem aderir diga ali em baixo nos comentários, para fazer o apanhado de quem participa e publicarmos em rodapé.

 

Vamos nessa?

 

Ah, e pamordasantinha, vomecês divulguem!!!!

 

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Eu sei que me vou repetir, mas esta letra, toda, é uma força só. Aqui fica o clip com a letra - e um sneak peak no filme para quem não viu, que será uma recordação para quem viu...

 

 

 

Para citação, e embora tenha uma montanha de favoritas, hoje fico-me por estas (todas) cantadas acima...

 

Neste TAG participam para além de mim, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Gorduchita, a Happy, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Marquesa de Marvila, a Mimi, a Paula, o P.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano 

(nomes ordenados alfabeticamente)

Espreitem o que cada um de nós vai respondendo ao longo do ano também podem espreitar pelo tag  52 semanas

 

Bom, era impossível ficar mais tempo longe. Vocês fizeram-me falta!

 

Agradeço já a todos os que me deixaram mensagens aqui, nomeadamente a Cátia, a Happy, a Cheia, a Edite, o Carlos, a Bárbara, a Gorduchita, a Isa, a Eu, a Paula, a Mimi, a Inês, a Maquesa, a Mariana, a Elvirinha, a Célia, a Sweetener, o Triptofano e a 3ªFace. Devo ainda acrescentar a Alexandra, que me contactou via messenger, e os DavidTatiana e Desarrumada, com quem falei diretamente. 

 

E mais vocês todos que por aqui passaram e pensaram WTF se passa com ela...

 

E pronto, passada quase uma semana de "reclusão", volto. Não que o que me atirou às cordas esteja resolvido, mas está mitigado, vai-se levando... 

 

Durante esta semana, das muitas vezes que abri o pc, a primeira coisa que fiz, sempre, foi ir ao mail, e a seguir aos blogues. E li todos os que sigo, todos os dias. Mas comentei pouco, bem sei.

 

Pronto, repetindo-me vocês fazem-me a falta que senti de vós. 

 

E que foi IMENSA!!!!

 

A todos os que me seguem, o meu obrigado por estarem aí 

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Carradões de b'jinhos!

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Ó pá, este tag só pode ter vindo do Brasil. Terceira semana do ano, pico do Inverno, e vêm perguntar sobre coisas para se fazer no calor? P'amordasanta, #nãomelixem!

 

Mas quem sou eu para me cortar! Não me chame eu Rosa de Fátima P.da C. L. Bento, se vou dar o corpo às balas!

 

Arregacemos, pois, nós, as mangas, e  cá vai disto:

 

NADA

 

E por nada entenda-se, para além do dolce fare niente,

 

     praia: usar e abusar. Mas mesmo naquela de não fazer (quase) nada: ficar à sombra do guarda sol, a ler,ouvir aquela musica com cheirinho a verão, ou ir até à agua, flutuar a olhar as nuvens enquanto de deixa embalar pelo vai e vem da ondulação... com muita água para beber e carradões de protetor solar...

 

     passar tempo com os amigos. Na esplanada, em casa, própria ou dos amigos, mas com o fito de fazer perto de nada: é combinar um jantar e cada um levar um prato. Ou fazer um churrasco descontraído, sem qualquer stress. O importante é aproveitar o tempo rodeado pelas pessoas de quem se mais gosta.

 

     vestir roupa leve sem se preocupar com quase nada: quéquintressa se as sandálias combinam com o que quer que seja... peças de roupa a privilegiar: vestidos fluidos, sandálias baixas... tudo o que não nos faça puxar pelos neurónios mais de que o estritamente necessário.

 

     estar atento à Agenda Municipal - as noites quentes chamam a animação de rua, e os municipios estão atentos, pelo que volta na volta há o que fazer por praticamente nada no que a euros diz repeito...

 

     beber coisas frescas, comer melancia, gelados, almoçar saladas e outras coisas leves...

 

Por aqui me fico. Mas há tanta coisa a fazer no Verão... volta, Verão, volta que já temos saudades (mas tens de prometer que deixas chover, sim?)

 

Neste TAG participam para além de mim, a 3ª face, a Ana, outra Ana, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Fátima, a Gorduchita, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Marquesa de Marvila, a Mimi, a Paula, o P.P, a Sweetener, a Sofia, a Tita  e o Triptofano 

(nomes ordenados alfabeticamente)

Espreitem o que cada um de nós vai respondendo ao longo do ano também podem espreitar pelo tag  52 semanas

Ontem estava descompensada. Vai daí, além de desinspirada, estava completamente disléxica. Eu tentei escrever - e saiu-me aquele testemunho que não interessa a ninguém, e que levou umas horas a ser revisto tal era o emaranhado de silabas - e ainda assim tive de pedir ajuda. 

 

Rásmapartam que às vezes é assim. Acho que acontece a toda a gente, uns ficam a olhar para o cursor como se fosse uma entidade com uma mensagem de um outro mundo, e fosse necessária toda a concentração possível para a tentar "receber"( e nos entrementes a pagina mantém-se em branco) outros não conseguem de todo escrever, porque o cérebro manda os dedos para as teclas erradas...

 

Posto isto, mais logo terão o post das 52 semanas de hoje (quem está a seguir o desafio sabe que é a pergunta mais descabida desta estação do ano) e lá mais para o fim do dia quero ver se escrevo um recuerdo engraçado (para compensar a bostinha de ontem). Não prometo, depende das horas a que chegar.

 

Ah, e amanhã, sai o primeiro post do tag 52 filmes que a Alexandra pôs no ar (que compreede as trêsprimeiras entradas, que eu já vou entrar na terceira estação. Espreitem e se quiserem, juntem-se, quantos mais mais divertido.

 

B'jinhos e até logo!!!!!!

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Este post da Mula fez-me lembrar de uma gaita que me aconteceu há uns anos atrás, mais propriamente há 11 anos e uns meses. Saía eu da faculdade e ali mesmo, em frente a Santa Apolónia, havia uma sarjeta partida e o meu pé que estava no asfalto escorregou para dentro dela. E segundos depois saiu de lá assim:

 

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Se eu fosse uma rapariga atinadinha, com bom senso e sem Síndrome de Wonder Woman, chamava o INEM e levavam-me para o Hospital. Mas não. Apesar de não conseguir encostar o pé no chão sem desmaiar de dor, entrei no bus, o colega que estava comigo insistiu em levar-me ao Cais do Sodré - servindo de apoio enquanto eu saltava ao pé coxinho, ao mesmo tempo que eu garantia que o meu pai me esperava no cais fluvial do Seixal. 

Não sei como consegui entrar no barco, muito menos sair e ir até ao automóvel, mas a coisa fez-se. Acabei por ir ao hospital (duh!) e foi-me diagnosticada uma bursite, duas semanas de pé ao alto, e quando o voltasse a pôr no chão, canadianas, im-pre-te-ri-vel-men-te. Isso e mal fosse possível, aí um mês ou mês e meio depois, fisioterapia.

 

Bom, eu fiquei dez dias em casa, mas passado esse tempo voltei para a faculdade. O ISPA tinha elevador, e nas aulas punha a perna sobre uma cadeira. Andei janadinha das ideias com tanto anti inflamatório e analgésico... agora, nem comprei as canadianas, que devem cá dar um jeitaço #sóquenão... e fugi da fisioterapia. Literalmente. O médico  bem me perguntava: já estás a fazer? e eu ah, tenho de lá ir ver... (tá bem abelha...

 

Aconteceu nesta altura eu e o marido ingressarmos num ginásio pequeno onde ele fazia cardio e Body Combat, e eu fazia Body Balance. De meia elástica, e sem forçar posturas sobre aquele pé.

 

O mestre, era fabuloso (e digo isto quando tive outros mais tarde, e nenhum chegou nem perto)

 

Os médicos insistiam que uma bursite era uma coisa muito séria e que eu tinha de fazer fisio, e mesmo assim que me mentalizasse que de tempos a tempos aquela coisa ia criar liquido que tinha de ser drenado. Pois que sim.

 

Eu continuava com o Body Balance. E a usar o pé sensível até conseguir (equilíbrio daquele lado, até hoje, não tenho tanto como do outro). E depois forçar só mais um bocadinho... e mais um bocadinho...

 

Foram uns meses. O BB foi a minha fisioterapia. Dores (era mais desconforto), só quando o tempo mudava e/ou aumentava a humidade no ar. De resto, não tive quaisquer problemas.

 

Hoje, quase 12 anos depois, nunca criei liquido, pelo que não sei o que é fazer essa tal drenagem (sei que é doloroso). Lembro-me do ocorrido e tenho uma vaga memória das dores absurdas quando tirei o pé do  buraco, e até ser medicada. E tenho umas saudades que dão dó daquelas aulas de body balance.

 

E pensar que quando comecei, nem podia usar uma perna...

 

(tentei em mais dois ginásios e desisti; comecei pelo melhor mestre... há coisas que só resultam quando feitas com amor... não quando se dá a aula como se fosse uma como qualquer outra...)

 

Nota: não serve isto para aconselhar ninguém a fazer o que fiz; comigo resultou, mas podia não ter resultado. Eu estava atenta ao meu corpo, e ciente dos riscos que corria. Não façam nada disto se o vosso médico não aconselhar; para maluca já chego eu...

 

E ontem quando me deitei, equilibrei os óculos na cana do nariz, peguei no livro, li três frases, fechei-o e disse hoje não, a ver se o sono me faz o favor de aparecer mais cedo. O marido, que anda a ler o último do Robert Galbraith, aka, JKRowling, ainda perseverou mais um nadinha.

Sou sincera: não estivesse eu a ler o livro que estou, que é de quem é, e largava.

 

Só que eu sei o quanto achei aborrecida a primeira parte do seu primeiro livro, e de repente dá-se um imenso fogo de artificio de qualidade, por isso, insisto.

 

Mas juro que me está a custar. Só me apetece pegar num livro parvo, num livro leve - tenho ali um da Sophie Kinsella, e inclusive tenho um por ler da Elizabeth Adler que me chamam para relaxar, só para relaxar.

 

Recuso-me a ler dois livros ao mesmo tempo, é um principio... quando muito largo o primeiro e passado algum tempo volto a lê-lo do inicio - e só de pensar nisso... enfim, a ver se hoje lhe consigo pegar. Senão muda de pilha, que não ando com capacidade suficiente para andar à cabeçada.

 

Eu bem sei que o que digo é um pecado capital literário... para quem não sabe, o livro que me está a dar água pela barba a ler no momento é este...

 

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Rásmapartam...

 

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