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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Pois e que nunca mais falei dos gatinhos do quintal.

 

Porque estou zangada com eles.

 

Dou-lhes de comer todos os dias, mas é assomar-me à janela, distribuir os pedacinhos de paté, encher as duas tigelas com ração e vir para dentro.

 

Tudo porque as duas parvas que pariram com 24 horas de diferença começaram por misturar as crias. Podia ter corrido tudo muito bem, como nos primeiros dias, mas depois uma delas (a mais nova) passou-se da marmita e resolveu mudá-los de lugar - todos. E a outra mãe (a branca) ia buscá-los e punha-os de novo dentro da casota, e recomeçava tudo outra vez. Até que a branca, farta de andar a ir buscá-los onde a outra os punha começou a escondê-los atrás dos vasos do quintal abandonado por baixo de minha casa. E a outra descobria-os e levava-os. Chegaram a estar as duas com o mesmo gato, uma a segurar pelo cachaço, e a outra a puxar por onde conseguia agarrar. Um dia desapareceram com eles para um outro quintal abandonado, a três quintais de distância. Os gatinhos já estavam demasiado pesados para a branca conseguir vir com eles para cá... nos primeiros dois dias, elas ainda lá iam, mas depois cada vez que eu ia à janela, elas estavam ali ao pé da casota, e sem os pequenitos...

 

Entretanto a Princesa, que teria parido quatro ou cinco dias antes delas algures no mesmo quintal onde estariam agora estes, começou a aparecer menos vezes. E a parva da mãe mais nova começou a atirar-se descaradamente aos machos (sinal de que não teria, já, crias). E passado todo este tempo, não há sinais dos gatinhos que já deveriam ter aparecido - ou sido avistados por alguma das vizinhas dos andares mais altos, e ninguém viu nada. A Princesa aparece muito de longe em longe, e a parva da mãe mais nova corre com ela! 

 

A Princesa está triste - e, mal por mal, gordinha... mas gatinhos, népia. 

 

Por isso estou zangada com as criaturinhas. Porque se a parva da mãe mais nova não encasquetasse mudar as crias de lugar, eles ainda estariam vivinhos da silva. Porque pelo menos podiam não ter rejeitado a Princesa, que é da primeira ninhada - a do Bebé, que sobe à minha janela, e da Oìnhos (a mãe branca). 

argh.PNGAos, agora, cinco juntou-se uma gata adulta (pelo que pude vislumbrar ontem é uma fêmea) azul que quando chegou aqui não sabia sequer miar, e os outros aceitaram-na. Não se enrosca nos outros mas deita-se perto.

 

Farta destas criaturinhas parvas. Ou desta criaturinha parva, a mãe mais nova, que parece que é a dona disto tudo... sempre quero ver o drama que vão ser as próximas ninhadas... não quero saber, não vou passar horas a olhar para as crias e a falar com as mães.

 

PQP!

Não tenho ido ao ginásio; estou a atravessar uma crise depressiva, que ando a ver se corro à vassourada, mas ainda não ultrapassei, e não tenho tido vontade de ir a lado nenhum... por mim passava os dias inteiros a ler, ver Netflix e jogar Farmville. Intervaladamente.

 

Não sei quantos de vocês sabem, mas a depressão entrou na minha vida, oficialmente, quando tinha 12 anos, altura em que foi registado o meu primeiro episódio de depressão major... e até hoje, alapou-se a mim, e tenho sido obrigada a conseguir viver com ela.

 

Desde que comecei a fazer psicoterapia, há quatro anos atrás, fui gradualmente aprendendo a gerir algumas das situações que despoletavam crises depressivas, a entendê-las e a lidar com elas. Há dois anos que não estou medicada, e as duas sessões de psicoterapia analítica que faço semanalmente ajudam-me imenso. Agora cheguei àquele ponto em que quase consigo fazer o diagnóstico sozinha e apresentá-lo ao meu médico, que o disseca e aprofunda. E entrei por isso na fase de entender, de dentro para fora, que é necessário fazer mudanças. E isso é tão difícil... óbvio, mas difícil, porque se trata de construir algo novo, ao lado dos traumas mais enraizados. De deixar de dar atenção ao que me paralisou ao longo dos anos, e criar algo que me liberte... e neste momento, a constatação disso faz-me sentir mais presa. Com menor capacidade de me mexer. 

 

De há umas duas semanas a esta parte, acordo e faço uma birra eu não quero acordar, eu não me quero levantar, eu não quero viver as próximas horas, mesmo antes de abrir os olhos, e de fazer um gesto que seja.

Estou como que dentro de uma caixa de acrílico, a tentar não pensar, a menos que queira ligar o pensamento. E a fazer o que não me faz sentir especialmente bem nem especialmente mal. Como que se estivesse a pôr o tempo em suspenso... até me sentir com forças para fazer o que devo.

 

É como se ao longo da minha vida tivesse construido castelos de areia que colapsavam sucessivamente (não interessa, aqui, como), que reconstruia, para logo depois recomeçar, e recomeçar... e agora que me começo a inteirar de algumas formas de evitar esse colapso, tenho de ir buscar areia a outro espaço da praia e construir outro castelo, com o que aprendi, perto do antigo - mas sem perder tempo e/ou energia a olhar para o lado, porque não interessa o que ocorreu antes, porque está no passado.... e só interessa o que vou fazer agora.

 

E só me apetece adiar o agora.

 

Na última sessão chegámos fundo, mesmo fundo. E - ca#%&lho! - amanhã é feriado (nunca uma sessão me fez a falta que a de amanhã faz); tenho de ir até segunda para tirar mais dúvidas e conseguir um suporte mais claro, mais estável para avançar. Porque se sempre me senti capaz de avançar sozinha (pelo menos pensava eu que era capaz, mas tem sido um bocadinho o repetir o mesmo à espera de resultados diferentes), neste momento assumo preciso de apoio, do apoio que só quem me conhece da forma que o meu terapeuta conhece, me pode dar. 

 

Por isso, a menos que eu tenho uma epifania, daqui até segunda feira as coisas não vão mudar assim tanto: vou continuar a jogar ao jogo do empata, que é uma das coisas em que (infelizmente) sou boa. Raios partam...

 

Uma coisa garanto: nunca estive tão perto de me resolver... e tão longe, porque ter a chave na mão mete medo, e começar a reconstruir-me é paralizante... mas eu chego lá...!

 

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 (via)

Filofax? Listas de tarefas? Bullet journals? Agendas eletrónicas, organizing apps? Qual quê!

 

Organização é um país ter um dia certo para aumentar os combustíveis. SEMPRE no primeiro dia da semana, não receiem surpresas: a cada segunda feira os dígitos mudam! Nos postos de combustível mais próximos de minha casa, o preço já nem é afixado, tal é a rotatividade numérica!

 

Podemos ter dos combustíveis mais caros da Europa, mas em organização ninguém nos ganha!

 

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26 Mai, 2018

Esta semana

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Esta semana foi uma amálgama de acontecimentos que me fizeram parar para pensar. Honestamente era o que necessitava de fazer. Fechei-a com decisões novas tomadas: charge!!!!

 

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Perdi dois quilos!

Comecei um livro novo, A Elizabeth desapareceu, de Emma Healey. 

 

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A Mia estabilizou e está a ficar mesmo melhor!

Comecei a pensar e a tomar decisões sobre o que é mesmo importante para mim no que diz respeito a entrar em forma.

 

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Almoço na Ikea, com uma amiga. 

 

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O que o meu filho disse sobre a "nossa musica...

 

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Fui com o Victor jantar nas novas instalações da nossa pizzaria preferida. São fantásticas - e a pizza estava soberba!

 

Ontem, quando vinha a chegar, fiz uma pequena viagem no tempo - andei assim uns 17 ou 18 anos para trás num ápice. A rádio começou a passar a canção abaixo - vale a pena ver o vídeo, tem a letra, e é sobre ela que incide o que vou contar a seguir.

 

 

Partindo do principio que viram o vídeo e leram a letra - foi, não foi? - sabem que é a que pontua a história da gorila que adota o bebé Tarzan. Para mim é a musica mais bonita de todos os filmes da Disney - pelo significado.

 

Por isso, quando o Tomás era pequeno - nasceu em 96, o filme é de 99 - eu cantava sempre esta canção para ele adormecer. E continua a dizer-me tanto como naquela altura, quando a cantava para os meus dois pikenos (dormiam em beliche e eu ficava com eles até o pequeno Tomás adormecer), como me disse quando o meu pai esteve doente e faleceu, como me dirá enquanto houver alguém que eu ame tanto, tanto...

 

Fiquei no carro, já depois de estacionar, a escutar a canção até ao final. Quando estava mesmo a acabar, aparece o meu filho, a caminho da escola de condução, e acabei por lhe dar boleia. Contei-lhe qual a musica que estava a ouvir antes dele chegar

 

"Ih!, a musica que cantavas sempre, para eu adormecer! ainda hoje, quando não consigo adormecer, a canto baixinho!..."

 

E assim, com esta frase, o meu marmanjo de quase 22 anos fez tudo valer a pena. Todos os 262 meses e meio (+9)!

 

Obrigado, rapazão! Canta-a um dia aos teus filhos, com o significado em mente...

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É engraçado a dificuldade que temos em responder a esta pergunta. Haverá exceções, mas quando se trata de enunciar a nossa maior qualidade, nós até conseguimos ter um na ponta da língua, que às vezes enfeitamos com modéstia.

Agora defeitos?

A maior parte das vezes fazemos uso de um defeito que, olhado de perto, é uma qualidade in disguise... e não considero isso estranho porque, da forma como vejo, não existem defeitos e qualidades, mas características. Se quiserem, podem apelidá-las de positivas e negativas, mas nem vou por aí... cada um de nós tem uma história que valida cada uma delas, independentemente das análises que terceiros fizerem destas.

 

Tudo isto para dizer que é-me extremamente difícil enunciar os meus... mas pelo desportivismo, vou fazer um esforço e encontrar alguns, tendo por base os cinco sentidos...

 

Olfato

 

 Cheiro mal dos pés. A sério, principalmente quando calço (um par em particular de) sapatilhas, sem meias. Man, às vezes consigo sentir o cheiro ATÉ com elas calçadas...boy oh boy...

 Testado e aprovado: o VIPpoo. Não têm noção, é que não têm noção... as minhas idas à casa de banho são excelentes para confinar as moscas que eventualmente existirem dentro de casa, a uma única divisão... mas o VIPpoo até resolve. E nos piores dias, quando não resolve, assimcumássim, minimiza...

 Finalmente, sofro de flatulência e meteorismo (já por aqui falei que tenho barriga de stress). Para encurtar, a Mia, que dorme dentro da cama, uma vez saiu de lá a abanar a cabeça, completamente atordoada... 

 

Visão

 

 Ao perto não vejo um boi. Népia. Quando estou com alguém, peço que leiam. Quando estou sozinha, se não tiver os óculos comigo, primeiro faço uma tentativa (ridícula) de pôr o braço à distância exata dos olhos por forma a ler. Ato continuo, pouso o objeto, e se for mesmo importante ler, volto noutro dia.

 Adoro cinema (como todos sabem). Mas mesmo se aqueles filmes em camadas, que nos fazem ler as entrelinhas das entrelinhas, e em que até o papel de parede ter flores azuis em vez de qualquer outra cor tem significado, me apaixonam, há alturas em que só quero mesmo entreter os olhos e a cabeça com qualquer coisa assim a atirar para o medíocre que me divirta. Adoro os Diário de uma Princesa, 1 e 2, (nem  me venham dizer que são maus!) e coisas muito, muito mais simples. Agora não me lembro de nada em particular, mas vou do excelente ao medíocre num piscar de olhos...

 O mesmo do que se lê acima sobre cinema se aplica a livros. E até gosto de ler alguns livros de auto ajuda, vejam bem! É ou não é defeito?

 

Audição

 Sou aquela que ouve jazz. Sim, até há bem pouco tempo, de rádio só ouvia a Smooth FM. Mas o meu lado apimbalhado gosta de Roberto Carlos. Porque sim. E há mais uma série de contra censos (olhá Dolly Parton! Olhó Kenny Rogers!) em meio ao que gosto de ouvir - a mais das vezes nem oiço, porque não me lembro, mas gosto...

 No carro ouço M80. Quando dá uma musica que gosto e não oiço desde milnovecentosecarqueja, entupo os ouvidos dos outros condutores que comigo se cruzares e tiverem os vidros abertos. Assim, à bimbalhona, mesmo.

 

Paladar

 Nada a assinalar. Não gosto de queijo nem de enchidos. Não como peixe com espinhas, que se calha ir uma à minha delicada boca, vou a correr para a casa de banho e vomito. Idem com gordura: se sinto demasiada gordura, casa de banho. Prontus.

 

Tacto

 sou uma santa! Quando estou em mim (não distraída) tenho todo o cuidado em não magoar terceiros! 

(não é esse tacto, idiota...)

 Nada a declarar, então...

 

Neste TAG participam para além de mim, a Happy, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Gorduchita, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Marquesa de Marvila, a Mimi, a Paula, oP.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano 

(nomes ordenados alfabeticamente)

Espreitem o que cada um de nós vai respondendo ao longo do ano também podem espreitar pelo tag  52 semanas

Ontem estava eu à conversa com a Marquesa, aqui, e lembrei-me de uma coisa tão estúpida - a palavra é feia, mas é a aplicável - que vai continuando a ser hábito, pelo menos aqui nos arrabaldes da capital (sim, eu já disse que isto aqui, agora, também é Lisboa, mas a fonte é de um tamanho menor, ok?)

 

Pessoas que lavam a escada, sejam moradores ou contratados, particulares ou empresas, que quando acabam, despejam a agua imunda do balde para a rua em frente do prédio.  Nem lhes passa pela cabeça que alguém vai eventualmente pisar aquela água, entrar no prédio e cagar sapatinhar a escada recém limpa... isto cabe na cabeça de alguém? Se têm de a deitar fora, procurem uma sarjeta. Ou, mal por mal, depejem o balde encostando ao prédio...e mesmo assim, continua a ser uma porcaria, só se compreende se é alguém contratado que não tem como se livrar da água.

Agora, acabar o trabalho e cá vai disto! - é que se for alguém a passar, arrisca-se a levar com a agua em cima! - é de uma falta de civismo a toda a prova.

 

Haja paciência...

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Venho, por meio desta lista de resoluções, mostrar quais as minhas reais preocupações e intenções no que diretamente diz respeito à minha boa forma física.

 

Começo por declarar que tenho entre vinte e cinco e trinta quilos a perder - sim, eu sei que vocês pensavam todos que eu era magra e elegante (); já fui, não sou, e não voltarei a ser da mesma maneira. Também não voltarei a sofrer de  anorexia, como antes de engravidar da Inez. Tenho cinquenta anos, dois filhos, hipotiroidismo e depressão e não sou o Benjamin Button - por isso vou conseguir atingir o peso que me faça sentir ok (isto é, faça diminuir a barriga - e não há milagres, porque tenho "barriga de stress" - e me seja menos difícil comprar roupa), e fico feliz.

 

Não quero ficar toda seca e musculada - nada contra, mas o meu tipo físico nunca foi esse, nem quando pesava 45 quilos.

 

Não vou olhar para a meta, porque uma das minhas máximas de vida é aproveitar a viagem, e não ansiar o destino. Isto vai lá um dia de cada vez, uma ida ao ginásio de cada vez. E um quilo de cada vez*.

 

Em termos práticos, isto quer dizer que:

 

 Vou parar com a avaliação nutricional;

 Vou ao ginásio sempre que for possível, fazer o que me apetecer nesse dia; 

 Vou deixar o meu corpo falar e ouvi-lo.

 Vou pensar antes de abrir a boca. E de a fechar.

 

Fundamentalmente é isto.

 

Quanto ao último ponto, tenho 27 livros sobre emagrecimento nas minhas estantes. Já li alguns na diagonal, já li três ou quatro de capa a capa, e já usei outros para consulta; conheço as leis básicas do processo de emagrecimento, e tenciono implementá-las. Uma de cada vez, com quedas do cavalo ocasionais - vou sacudir-me e montar outra vez.

 

Porque se fosse fácil, não era para mim: mas também não tem de ser assim tãããão difícil...

 

 * Por isso faltou fazer a festa: yesss, perdi dois quilos apesar de um mês infernal! Boa, miúda!

- over and out.

No domingo fomos ao cinema ver Deadpool 2.

 

Gostei mesmo muito do primeiro - enquanto que os politicamente incorretos Ted 1 e 2 (de Seth MacFarlane) não me conseguiram arrancar gargalhadas a sério, o anti herói da Marvel nem precisara de se esforçar  por aí além. 

Por isso ia um nadinha apreensiva - o teaser e o trailer pareciam interessantes, mas quantos trailers já vimos em que está tudo naqueles poucos minutos de promoção, vamos a ver o filme e não há muito a acrescentar?

 

Pois desengano-vos já: neste momento nem sequer me lembro do primeiro. Este filme é tão politica-incorretamente perfeito que não falha nada. Está lá tudo, incluindo crocs nos pés do nosso (anti) herói. 

 

O último filme que me levou às lágrimas de tanto rir, foi The Nice Guys/Bons Rapazes, com o Ryan Gosling e o Russell Crowe. Tão bom, que cada vez que o vejo, a mesma cena leva-me à semi-histeria (grande, grande Gosling!); mas penso que este Deadpool 2 ultrapassará a carga risória do mesmo. Estamos a rir de um gag, ainda não paramos e já se sucederam mais dois ou três.

 

Tão, mas tão bom!

 

Ryan Reynolds esmerou-se no guião, na produção e na atuação - as cenas de ação são todas feitas por duplos, que o rapaz está todo podre para a idade, sendo que neste filme não é difícil colocar duplos e dizer que é ele... dada a fatiota do mesmo.

 

Se desejam rir (mesmo muito) enquanto veem um filme inteligente, não percam este Deadpool 2 

 

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Mesmo, mesmo incontornável!

 

- melhor parece (mesmo) impossível!

 

P.S.: Já viram a quantidade de vezes que consegui usar a palavra mesmo num texto tão pequeno? Mesmo, mesmo muitas!

 

Ontem foi dia de avaliação nutricional; entrei mal. 

 

Primeiro, atrasada: vá lá saber porquê logo ontem não haviam espaços para estacionar - foi a primeira vez que aconteceu. E eu estava convencida que tinha ficado marcado para as 12:30h, e afinal era às 12:15h - às e 20 já tinha chamada no telefone (que estava em modo vibratório desde a véspera).

 

Para começo de conversa, disse-lhe que se não tivesse engordado era positivo, tendo em conta que tive o período e andei uma semana a devorar chocolate. E a ansiedade que tenho sentido por causa da Mia também não tem ajudado.

 

Fui-me pesar, menos dois quilos MAS como perdi 1% de massa muscular as well , como dizíamos na escola, não valeu. Recomeça tudo e corta com os substitutos de refeição - que é o que me tem garantido algum aporte de nutrientes nessa refeição (senão salto-a quase sem dar por isso) E tem igualmente prevenido o ataque ao chocolate, por ser doce. Pois que é para parar e voltar ao plano que me estipulou no mês passado. Posso comer um quadrado de chocolate preto (pode ser aquele da Lindt, com chili) por dia, mas que largue já as barras.

 

Agora a serio: eu não pedi nutricionista. Eu ando esgotada e com uma crise de sem-pachorra. As barras são um salva vidas - e que se f@%#a o açúcar que possuam. Para prevenir a perda de massa e muscular há o CLA - e tenho uma embalagem cheia, da Gold Nutrition, aqui em casa.

 

Tenho, segundo ME parece, 30 quilos para perder. Não vou lá assim, garanto. Hoje nem me apetece ir ao ginásio sequer - e se não for, só lá volto na sexta...

 

Afinal, eu tinha razão: acompanhamento nutricional, não é mesmo para mim...

 

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