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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

A Mia está melhor.

 

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Juro que não entendo como conseguiu começar a recuperar, ela que esteve presa à vida por um cabelo, dias a fio sem sequer se lavar - só me apercebi disso no dia em que a vi a lavar os bigodes, ao que se seguiu em valente banho que durou uns quantos minutos. Depois de uma semana inteirinha sem comer, que incluiu pelo menos dois dias sem beber. A vomitar o que quer que fosse que lhe tocasse no estômago. A chegar aos oitocentos gramas de peso, a ser possível contar todas as suas vértebras sem fazer a mínima pressão. Comigo a pegar-lhe com todo o cuidado, com medo de a magoar.

 

A verdade é que desde sexta feira, ela começou a comer, a beber com regularidade, e ontem levou o dia todo a pedir comida - não é uma comida qualquer; é o que lhe apetece. O que vale é que o leque de ofertas cá em casa, neste momento, é vasto. E quando voltar logo tenho de trazer mais umas saquetas e umas latinhas. Quanto à ração, apaixonou-se pela ração para crias marca branca Continente - nada contra...

 

A digestão da Mia ouve-se. Da água ao resto, os brumbrumbruns dos intestinos. Mas ela tem aguentado tudo dentro, e quando passamos as mãos no seu corpinho, já se sente algo mais fofinho de que apenas a ossatura. E o pelo está mais bonito, não tem o ar oleoso que já teve. Continua levezinha, mas deverá estar no quilo, penso, já que não a voltei a pesar porque ela não gosta...

 

Continua a querer companhia, mimos, já pede festas quando nos deitamos e estamos de luz apagada - quando digo vamos dormir, ela espeta as unhas no colchão não, mommy quero mais miminhos, coisa que mais de que uma vez já me levou a levantar a voz com um Ó-Ó!, sem espaço para argumentos - mas já nem me lembro quando foi a última vez!

 

Todas as pequenas manifestações da personalidade da pequenita são agora saudadas com um sorriso de espanto e prontamente acudidas.

 

Sem querer mandar foguetes, sem querer tomar nada como certo, a verdade é esta:

 

a Mia está (mesmo) melhor!

 

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Em dia de bodas reais, a razão de escolha da cor é óbvia...

 

Numa semana em que me senti a mudar o peso do corpo de uma perna para a outra, a cause da ansiedade que se fez presente e companheira, houve coisas boas. A saber...

 

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Voltei ao ginásio depois de quatro dias sem lá pôr os pés. Mas tendo em conta que tinha horas para sair, fiz o treino mais curto: as três maquinas, mais o caçador, a tartaruga e o gato. O dia estava lindo, e eu vesti (finalmente!) um vestido comprido com um casaco de malha fina, igualmente comprido. 

À noite fiz as minhas primeiras power balls. Não ficaram famosas, mas tenho futuro ;)

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Fui ao cinema! Fui ver Guernesey - A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata, um filme delicioso! E há nem sei quanto tempo não ia ao cinema sozinha... 

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Acabei o livro que andava a ler, A Livraria noite e dia do Senhor Penumbra, de manhã, numa maratona em que fiquei enroscada com a Mia. No ginásio e fiz o treino mais longo - mas a meio comecei a sentir-me ansiosa para voltar para casa. Ainda assim acabei-o, e quando fui tomar duche descobri que não tinha colocado o gel lavante na mochila... ele há dias...

Tinha um punhado de coisas para fazer mas voltei direto; delegar para o dia seguinte às vezes é o melhor a fazer...

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Dia de ir para Lisboa mais cedo. Deixei o Rocinante no shopping, comprei uma raw bar - tinha feito um brunch cedo e já estava com fome. Apanhei o comboio, onde comecei um novo livro, A educação de Felicity

Mesmo o tipo de livro perfeito para o momento!

Quando cheguei a casa tinha a notificação do post dedicado à Mia, no Clube de Gatos do Sapo, escrito pela Marta. Fiquei de olhos marejados e coração cheio.

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Tinha de ir aos CTT (colocar uma encomenda que devia ter sido metida na terça feira), ir lavar o carro (que estava nojento), colocar combustível, ir ao Lidl e ao Celeiro. Juntem o ginásio a isto, e lá teria eu andado armada em bolinha de máquina pin ball... troquei o treino por uma hora na esplanada, onde acabei o livro que tinha começado na véspera. E fiz tudo o que tinha para fazer. Check!

 

Destaques da semana:

 

Apesar da vontade de estar todo o tempo do mundo com a minha pequenita, saí de casa todos os dias, e fiz sempre coisas diferentes, que me deram prazer. Não é fácil decidir, mas acho que o segredo é assumir os compromissos que fazemos connosco como tal - compromissos - e ater-nos a estes.

Mas sem fundamentalismos, já que há dias (como quarta) que não dá para mais, temos mesmo que encostar.

 

Uma boa semana para todos! 

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Agradeço desde já à 3ªFace a nomeação. Vou passar a responder às perguntas mas NÃO vou perguntar nada, nem nomear ninguém (desculpem qualquer coisinha...)

 

E então é assim (aquela frase que todos adoramos, não e?)

 

1) O que não sabes fazer e gostarias de aprender?

Andar de bicicleta. A minha mãe nunca deixou, e até hoje, é uma coisa que quero aprender. E falar alemão (estou a tratar disso)

 

2) Qual o teu lema de vida?

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3) O que estás a fazer para reduzir a tua pegada ecológica?

Evito comprar produtos com embalagem dupla - como pasta de dentes/cremes/cosméticos, champôs (p.ex) - dentro de caixas, compro recargas quando isso é possível, reutilizo o que posso. Separo o lixo; reciclo roupa - da que está em bom estado, faço doação, a roupa que só vale pela fibra, entrego na H&M para isso mesmo. Fecho a torneira enquanto espalho o gel de banho e/ou o champoo, mais o amaciador e a máscara - inclusive no ginásio...

 

4) Porque criaste o blog?

Já respondi a isso aqui, na primeira pergunta...

 

5) Se fosses ladrão por um dia, o que roubarias?

Tempo. Não roubava saúde, porque de certeza que quem a tem precisa dela.

 

6) Quem te inspira na vida e porquê?

Pode parecer arrogante mas ninguém. Há sempre dois lado para todas as moedas, e todos temos um lado lunar. Não consigo perguntar-me o que X ou Y faria no meu lugar, porque não estão, não estiveram. Só me resta inspirar-me no que vou fazendo e me vai transformando numa pessoa melhor.

 

7) Qual o teu hobby preferido?

Ui. Eu pintava livros, daqueles para adultos, mas deixei. Acho que não tenho hobbys! Há coisas que faço por prazer - escrever, ver cinema, ler... mas não são propriamente hobbys...

 

8) De que te arrependes?

De não ter feito uma força maior para implementar rotinas quando os meus filhos eram pequenitos...

 

9) Se eu te oferecesse um cheque-viagem de €5000, para onde ias?

Provavelmente dava uma volta ao país: fazia o roteiro, ficava em hotéis razoáveis, intercalados com outros bons e alguns muito bons, e conhecia e experimentava, o máximo que pudesse. 

 

10) Qual a tua maior qualidade?

Resiliência (agora se lhe podemos chamar qualidade...); paciência.

 

11) Que pergunta gostarias que eu te fizesse, e não fiz?

O que gostarias que constasse na tua lápide tumular? Mas não sei responder, precisava pelo menos de um dia inteiro a pensar no assunto...

 

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- semana 20 -

 

 Gente arrogante. Daquela arrogância insultuosa, que passa por cima de tudo como um bulldozer -  não um bulldozer qualquer mas aquele que sentem ser o melhor do mundo... pessoas que sentem ter ascendido a um qualquer Olimpo em vida, e que todos os outros seres são meros peões num jogo de xadrez que não tem outras peças. 

 Violência gratuita, predominantemente sobre crianças, idosos e animais. A utilização do poder do forte sobre o fraco e indefeso sob a forma de atos físicos ou psicológicos. Sinto raiva, desprezo e asco.

 Violência doméstica, seja dele sobre ela, seja dela sobre ele. O perpetrador de violência é invariavelmente um ser cobarde e que só se consegue sentir legitimado através do terror que provoca no outro, um carrasco que, sem vítima, não é nada. 

 Gente que minimiza a depressão. Felizmente nem toda a gente passou, ou tem alguém próximo que tenha passado por uma. Mas em 2018 existe informação suficiente a circular para que qualquer pessoa não tenha o cuidado de se informar, antes de disparar afirmações absurdas que não ajudam ninguém... muito pelo contrário: além de minimizarem a importância e abrangência da saúde mental, fazem o doente ficar ainda pior.

 Ases do volante, daqueles que põem em perigo os outros condutores que calha estarem na estrada na mesma altura, os peões que calha estarem nos passeios ou (deus nos livre,!) a atravessarem numa passadeira, que ultrapassam pela direita, que mudam para a outra faixa quando um carro está em manobras, pisando traços contínuos e não obedecendo a sinais verticais (por exemplo, o de passadeira)... esses energúmenos. E motociclos que passam em segunda ou terceira fila, em tangente, quase provocando ataques cardíacos...

 Pessoas que não ouvem - não não me refiro a pessoas surdas... é mais a quem fala, fala, e quando nos permite (finalmente!) fazer uso da palavra, ao invés de ouvir o que dizemos, vai congeminando o que vai dizer a seguir... já nem falo de quem nos faz uma pergunta e a meio da nossa resposta se vira para uma outra pessoa que está próxima e começa a falar de outro assunto, porque isso é (só pode ser...) patológico.

 Donos da verdade. Ai o que eu gosto (#sóquenão) de quem tem a certeza absoluta que é assim, e não há qualquer hipótese, por mais remota que seja, de ser de outra maneira...

 A frase mas quem é que fez/não fez  o que quer que seja (é um bocadinho indiferente, porque serve para tudo). O que é que interessa quem foi? Toca a arregaçar as mangas e tratar do assunto! Caracoles!

 

De certeza que há mais, mas por ora, ficamos com estas, sim?

 

Neste TAG participam para além de mim, a Happy, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Gorduchita, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Marquesa de Marvila, a Mimi, a Paula, oP.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano 

(nomes ordenados alfabeticamente)

Espreitem o que cada um de nós vai respondendo ao longo do ano também podem espreitar pelo tag  52 semanas

 

Cheguei a casa, e depois de arrumar as compras sentei-me no sofá, onde já estava o Victor, de Mia ao colo. Beijo ao marido, miminhos à Mia, pc no colo, e quando abro o dashboard tenho uma notificação do Clube de Gatos do Sapo, onde a Marta dedicou um post à minha menina ruiva.

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Ainda estou emocionada, a sério. Obrigada, obrigada. Tanto carinho! 

 

Com tanta energia positiva não é de admirar que a pequena esteja em dia muito-sim...

Eu não vivo no centro de Lisboa - vivo num dos vértices do triangulo do Tejo: Lisboa, Cacilhas... Seixal. Vivo pertinho, onde agora decidiram também ser Lisboa...

 

Portanto, eu não sei como os pombos se andam a comportar nos outros lados mas aqui... os gajos andam um bocadinho perdidos... vou à janela e vejo bandos de aves a voarem em danças de andorinhas. Ó caramba, olho bem e são ... pombos!

 

Vou na estrada... e tenho de parar o carro para suas excelências atravessarem a estrada! Porque ou a preguiça é muita, ou andam com valentes lapsos de memóra e esqueceram-se para que servem as asas... ainda há dias parei mesmo em cima de um, esperei um nadinha (não o conseguia ver) andei uns dois ou três metros e parei para ver se não o tinha esborrachado - qual quê! Ia todo satisfeito, já sobre o passeio!

 

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É que não adianta: se eles estão na estrada, bem podemos tentar "apertar com eles": o maximo que fazem é desatar a correr; abrir as asas nem pensar!

 

Por isso, volta não volta cruzo-me com uma panqueca de pombo no asfalto... 

 

Está tudo doido, é o que é...

 

Eu sei que vocês já devem estar pelos cabelos com os posts que faço sobre a Mia. Mas tentem entender: são desabafos de quem tem andado com o coração nas mãos, de quem se assusta quando acorda e ela não está onde é costume, de quem entra em parafuso quando mete a chave à porta e ela não está no outro lado, de quem treme quando o telefone toca e o filho diz demoras muito a vir para casa? e já vê o pior cenário.

 

Mas eu sei que há uma miríade de coisas para contar e sobre as quais falar, aparte desta ansiedade companheira que me mói por dentro.

 

Esta semana fui ao cinema e acabei um livro. Sim, vou falar disso, embora não agora, que está quase na hora de sair... 

 

Tenham paciência comigo... estar nos meus sapatos neste momento, acreditem que não é fácil...

 

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- obrigada por estarem aí! 

 

Ontem acordei às 6:30h para ir à casa de banho. Quando voltei para a cama, bêbeda de sono, a Mia achou por bem que lhe fizesse festinhas. E vai de roçar-se no meu queixo, e esfregar o nariz no nariz, e empurrar a cabeça contra a minha mão. E adeus sono, e depois de uma meia hora de namoro acabámos por nos levantar da cama. Deitei-me, por isso, já passava da meia noite, em défice de sono. 

 

Hoje acordei com a app do telefone que me manda beber água às 9:30h. Mas nem me mexi, esperei pelo segundo BZZZ, dez minutos depois. Apalpei a colcha à procura da Mia ainda de olhos fechados... em segundos estava de pé à procura dela - esperava-me tranquila, na casa de banho, para beber água (só bebe no lavatório). Fui até à cozinha, para dar de comer às duas, mas ela nem entrou. Liguei a máquina para tirar café (tenho de esperar 30 minutos para tomar o meu pequeno almoço), e voltei à sala para vir buscar a minha chávena, onde ficara na véspera - de caminho, vi-a no quarto encostada à minha almofada com olhos de gato das botas do Shrek, expectante

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Deixa lá o café! Enfiei-me a cama para os trinta minutos de namoro, depois ela deitou-se ao meu lado, enroscou-se, eu puxei do livro que ia a meio... e larguei-o quando fechei a contra capa, era meio dia e meia. Ela deitou-se sobre o meu peito e ainda ficámos de cabeça encaixada no queixo mais dez minutos. Depois levantei-me, voltei a dar-lhe água, e comida à Piccolina. Ela não meteu os pezinhos na cozinha.

 

Depois de almoçar fui para o ginásio, e a meio do treino pensei nela e fiquei cheia de vontade de voltar para casa.

 

Quando finalmente cheguei, ela esperava-me à porta (cada vez que a vejo parece mais magra...) e, claro, casa de banho e água. Quando acabou trouxe-a ao colo até à sala, e esparramei-me no sofá, de forma que ela ficasse confortável no meu peito. Tinha uma mão cheia de coisas para fazer fora de casa, mas não fiz nenhuma. Deixei-me ficar, com ela a dormir sobre o meu peito, até o Victor chegar. Depois ela foi atrás dele... para a casa de banho (!!!) e eu lá saí da sala. Agora está aqui encostada às minhas pernas.

 

Tenho de selecionar um livro novo... palpita-me que vou ler bastante nos próximos dias... 

 

- este é o permanente estado de sufoco em que tenho estado, sem saber o que vou encontrar quando acordo, quando volto de onde quer que seja... oxalá que se mantenha durante mais tempo. Muito mais...

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Por aqui já sabem:

 

Voltei para o ginásio - não tenho sido tão regular como devia, mas ainda assim tenho ido. Gosto de ir, de lá estar e da energia que trago quando saio;

Estou a ser acompanhada por uma nutricionista - esta é a altura em que faço um F com os dedos, à frente do rosto, e dou graças se não tiver aumentado os valores este mês.

 

E são duas coisas que já me ouviram dizer que não faria - principalmente a segunda. Por isso - e olh'ó cliché! - nunca digas nunca.

 

Porque foi, Fátima, que te decidiste a fazê-lo? Neste aspeto, o meu terapeuta disse logo que saúde (no meu caso) era a resposta errada; tinha de o fazer por prazer, por gostar. Se não, que me deixasse ficar quieta. Mas ao mesmo tempo insistia que descobrisse uma atividade física que me desse prazer... e essa sempre foi sala! Sala e yoga - mas ainda não coloquei os pés na aula porque a barriga atrapalha (é principalmente a cabeça, menina!!!!)

 

Se preciso de perder peso? Preciso. Posso alegar razões de saúde, mas as minhas análises têm valores positivos, a minha tensão é normal... chateia-me a dificuldade em comprar roupa, ah pois chateia. Mas chegou aquela altura do ano em que consigo andar sempre bem vestida - vestidos compridos levemente cintados, sandálias ou sapatilhas, et voiá!

 

O que me leva, então, a querer emagrecer?

 

Primeiro: sinto-me relativamente bem na minha pele. Se não sentisse, era complicado, por pouco sentido que isso faça.

 

Segundo: tenho 50 anos e não tenho maleitas físicas que me atrapalhem (tenho hipotiróidismo, mas isso é crónico, é tomar o medicamento e sigaaa). Mas daqui para a frente, como é natural, o físico vai-se deteriorando, por isso, é agora ou nunca.

 

Terceiro: vai dar-me um imenso prazer aprender a comer. Porque - admito - não sei comer! E este mês não conta, foi o mês zero. A ver se em Agosto, quando voltar da semana de férias, já se me entranhou o almoço que a doutora indicou. Por agora fica como está, não mexe não respira, que entrei a matar, cheia de boas intenções, e rebentou-me na cara - não foi grave mas abalou-me a confiança. Não estou a comer hidratos depois das 19:00h - sou linda! Como a gelatina se me apetecer alguma coisa entre o jantar e o deitar-  ó perfeição.

De resto aos almoços continuam as barras de chocolate siken form. Assim, de fundo, é a única alteração de monta ao que a doutora preconiza.

 

O meu maior inimigo: o stress. A ansiedade que este cria, pede-me uma "recompensa" imediata, que surge sob a forma de chololate, ou similar. A ver se inverto o M.O.

 

E agora o que me vai mesmo fazer correr, é que estou atrasada: já devia estar no ginásio (são as horas mortas, de sala vazia), e ó eu aqui plantada em frente ao monitor!

 

Inté!