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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

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Ponto prévio: este post contém marcas e não, ninguém me pagou para escrever nada disto...

 

Comprei um telemóvel novo no mês passado. O meu LGK8 começou a dar os últimos estertores e rumei em busca do novo graal.

 

Requisitos: uma memória que se visse; não houve um - UM - santo dia que o meu LG não gritasse que não tinha espaço, nos seus 8Gg (!!!) para fazer atualizações! Eu apagava app atrás de app - e já  só tinha o chat heads light (messenger), e o Instagram mais o Uber, e nem um joguinho que fosse, e ainda assim, não tinha espaço...

O segundo requisito era a maquina fotográfica. Gosto de fotografar e já trago a carteira suficientemente cheia para não lhe juntar uma máquina fotográfica - que, BTW, não tenho.

 

Optei, então, pelo recente Huawei P20. Que é uma g'anda máquina: tem 64Gg - apps à farta, até me cansar, instala, desisnstala, uma festa! - e duas câmaras atrás e mais uma à frente (li algures que tinha quatro, mas se tem, numxei... só vejo três lentes) pelo que tira fotos, inclusive de noite, que são um mimo! Estou super satisfeita.

 

MAS.

 

Tem sempre de haver um mas, não é? 

 

N'há cá cabos de carregamento/dados universais para o menino! Este kido funciona com um USB tipo C 5A (parece que é isto) pelo que todos os powerbanks que havia cá em casa, foram c'os porcos. Como os cabos que vi até agora custam €19,90, ainda não me convenci a comprar um, pelo que volta não volta ando com o carregador que veio na caixa... à conta disso, ontem levei o mesmo para Lisboa, ficou na  carteira, e hoje de noite o telefone não ficou a carregar... o que quer dizer que AGORA tenho de ir para o mecânico, e estou aqui feito parva à espera que ele carregue os mínimos por forma a poder sair de casa... 

 

Ou seja: se o Rocinante não ficar internado, vou à Worten de seguida comprar um cabo. O Power Bank (tem de ser bonzinho, comprei um baratito e mandou-me à merda, só serve para porta chaves - e nem sequer é bonito...) ficará para outras núpcias...

 

Mas o carregador universal não era transversal? Parece que só os novos Huawei e o Samsung que acabou de sair partilham esta "coisa".

 

Que gaita...

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Não vejo bom desenlace para esta paralização de taxis. Uma forma de luta que já lhes custa uma semana de corridas, e  ainda não acabou.

 

Se há coisa que sei, é que o monopolio não é bom para ninguém, e na minha humilde opinião, quantas mais opções de escolha, melhor!

 

Agora os senhores Táxi dizem que não vai acabar bem.

 

Se o coração me pendia para a Uber - nunca paguei mais de que o previsto, e os motoristas que apanhei até hoje, bem como os veículos, são à prova de luva branca - esta clara ameaça tira-me qualquer pingo de solidariedade.

 

Nós sabemos que os taxistas não têm problemas em andar à porrada! E mais: ainda se lembram deste senhor?

 

 

Pois a senhora juíza pronunciou-se desta forma, mas eu não esqueci.

 

Por isso não tenho qualquer dúvida que isto pode realmente acabar muito mal...

 

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Após algumas semanas (não sei quantas, nem vou ver...), volto com a tag do costume. 

E mais uma vez sem cábula, vai tudo de carola. A ver:

 

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Fui com o meu pikeno lanchar, cortesia do mesmo. Foi muito agradável - e o mocinho está a crescer a olhos vistos (por dentro, por fora acho que já não cresce mais...), e isso é um gosto!

 

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Dia de ir ao cinema - e vi aquele que, pós Óscares 2018, foi o melhor filme que vi este ano: BlacKkKlansman de Spike Lee.  Numa palavra: poderoso. Saímos todos da sala completamente perdidos nas emoções exacerbadas. GRANDE trabalho de realização! Nomeação, JÁ!

 

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Comecei - só comecei, ainda - a pensar no formato do tema do mês que vêm, criei o logo e saí para fazer umas fotos para o post de apresentação. É um prazer aproveitar esta luz fantástica!

 

 

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Fiz o périplo: fui ao Aldi, ao Lidl, ao Continente, haja paciência! Mas adquiri uma crepeira (andava para o fazer há anos, mas é um objeto tão grande que acabava sempre por ficar na loja... desta vez com o input do Victor, que ficou entusiasmado com a ideia de fazer crepes assiduamente, lá veio morar cá para casa) que vai trabalhar que nem uma condenada no Inverno. Carbs  rule!!!

 

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Jantar com amigos. Foi bom - é sempre. E de tarde fui à Zara e comprei um perfume que adorei - gosto muito dos perfumes daquela cadeia de lojas . Ya, sou uma somítica de primeira - mas só com algumas coisas...

 

 

E assim se passou uma semana, com os gatos vivinhos (and kicking) da silva - mesmo muito vivaços . Pelo menos esse tem sido um factor de stress que tem estado adormecido, felizmente. Dona Mia está bem e recomenda-se - que assim se mantenha por muito tempo!

 

E a vossa semana? Qual foi o ponto alto? Contem-me TUDO!

 

E na semana passada teria sido assim (se eu tivesse sido linda, e tivesse feito a coisa a tempo e horas...)

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Assim a primeira coisa que me vem à cabeça, é a interação, que chega a ultrapassar os écrans e a entrar-nos casa dentro - quem diz casa diz qualquer outro lugar onde nos possamos juntar. 

E mesmo que a ligação seja apenas virtual, o apoio que recebemos uns dos outros é um calor para o coração!

 

Depois, em termos práticos, entre muitas outras coisas, destaco o Maps - o Waze era o melhor, mas agora a coisa está taco-a-taco e prefiro o primeiro. É que não tem como enganar: é ligar, ouvir e obedecer! Maravilha, deixei de andar feita parva à procura dos locais. E as sugestões? Chego, clico em restaurantes, e é só escolher nas imediações (quem diz restaurantes, diz não sei quantas outras coisas...)

 

Outra coisa: o check in online quando viajamos. Escolher o lugar nas calmas, chegar ao aeroporto e ser só ir para a fila do R/X! Tão bom!

 

Podia seguir por aqui fora, mas não o vou fazer.

 - só mais uma coisinha, numa palavra: Netflix!!! 

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... nail art. Unhas bicudas (qu'a raio!). Acho importante ter unhas cuidadas e bonitas, mas esta pancada das garras, e das unhas trabalhadas como se de arte se tratasse (my ass...) são a súmulado mau gosto. É caro, e (para mim), tããão ranhoso...

 

Sorry!

 

Noutra vertente, acho reles, mesmo de gente assim assim poucochinha, a arrogância clara por forma a diminuir o outro. Essas pessoas nunca privariam comigo,que não tenho paciência para divas...

 

Vemo-nos na semana 39 para a continuação - e nos entretantos para outras histórias...

 

Neste TAG participam para além de mim, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Gorduchita, a HappyHipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Marquesa de Marvila, a Mimi, a Paula, oP.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano 

(nomes ordenados alfabeticamente)

Espreitem o que cada um de nós vai respondendo ao longo do ano também podem espreitar pela tag  52 semanas

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De há uns tempos para cá ficámos todos* obcecados em registar momentos em vez de vive-los.

 

Se é possível fazer as duas coisas? É, se tirarmos a parte obsessão da equação... porque, desde sempre, gostamos de registar momentos especiais, não é? E esses instantâneos eram colocados em álbuns, físicos ou digitais, que voltávamos a ver mais tarde... mas desde o advento do Instagram (em boa verdade, a coisa deu os primeiros passos com o Facebook...), a coisa tomou proporções épicas! Agora é impensável deixar de capturar (todos) os momentos NÃO para mais tarde recordar, mas para inglês ver, e para tal é preciso ir a lugares especiais, estar sempre com o melhor dos aspetos - as falhas não são permitidas - e de telemóvel em riste. A pressão para passar a imagem perfeita tornou-se IN: INcompreensível para uns, INcontornável para outros... e os resultados são, muitas vezes, emocionalmente desastrosos.

 

Em resposta, nasceu um novo conceito dentro da rede social centrada nas imagens: a par da utilização comme il faut do Instagram, nasceu um outro tipo, dentro da rede social: as contas Finstagram.

 

Finstagram não é mais de que o nome da rede social com o F, de fake, no inicio. A ideia é que sirva de escape: a mesma pessoa que tem a conta nos conformes, com tudo perfeito e bonitinho, cria uma segunda em que aparece sem filtros, a fazer o que é costume. Estas contas, privadas, têm o seu quê de secretismo e poucos followers, por motivos obvios: quem se eforça para ter uma conta perfeitinha, não quer ver disseminadas imagens de si pouco favorecedoras, em que surge como acorda mesmo, em situações comezinhas e corriqueiras, ou a chorar - a chorar? sim: 

 

Why would you take a photograph of yourself in the middle of a good cry? Wouldn’t you just … be busy having a good cry? Because no true emotion exists without documentation.

 (in The Guardian, aqui)

 

Ou seja, com a ideia de se mostrar como é, a meia dúzia de pessoas, a pressão, continua - eu diria até mais, aumenta. Além de continuar a tirar selfies a toda a hora (em que não o fazia), ainda tem de controlar se, no restrito número dos eleitos que têm acesso ao seu Finsta, ninguém a trai (o feminino é usado porque no  artigo no The Guardian é mencionado que as contas são fundamentalmente de mulheres), e coloca screenshots em outras redes sociais.

 

Ou seja: isto é de doidos. A sensação que tenho é que esta franja de millenials, se calha a ficar sem redes sociais, murcha. Sem o reflexo, seja ele positivo ou negativo, deixa de existir!

 

Nunca como agora a dicotomia entre ter e ser, ser e parecer foi tão acentuada, a ponto do ser estar, visivelmente, em vias de extinção...

 

Para fechar, fiquem com um vídeo que já tem algum tempo, a que achei imensa piada desde a primeira vez que o vi, em que o que parece, definitivamente não é...

 

 

*nem todos, felizmente... 

 

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(ler o titulo com sotaque, sff)

 

Pois que de retorno, trago algumas coisas nos bolsos - e posso já adiantar que dia dois - dia do meu aniversário, publico um bloco com as primeiras dez respostas às 50 perguntas que pedi que me fizessem para os meus 50 anos. Serão cinco semanas, em que cada segunda feira será publicado um novo bloco. Vai responder pelo nick name BiG 5-0

 

Ao mesmo tempo, e como já aqui referi por alto, outubro vai ser um mês temático, o mês do self care. Todos os dias farei uma sugestão para que façamos algo por nós próprios - pode ir desde uma atividade de minutos a algo que leve mais tempo, ou até, apenas, uma pequena provocação para que reflita, procure respostas e se fique a conhecer um pouco melhor. Depois explicarei melhor.

 

Vou continuar com o Tag das 52 perguntas à sexta - à sexta, também, vou eleger a noticia da semana, que pode ir desde o mais invulgar ao mais importante, passando pelo revoltante ou fútil... e falarei sobre ela.

 

Ao fim de semana continuarão as Cinco Coisas Boas.

 

De resto continuarei neste registo de "salada de frutas", tudo-ao-molho, o que lhe quiserem chamar... se por acaso querem que fale sobre alguma coisa, deixem nos comentários! 

 

Ah, e ando a pensar em colaboração convosco... mas isso fica para novembro ;)

 

(para já, vou falar de um livro de que prometi falar há um mês atrás, give or take... claro que estou a falar do Joël Dicker... assim que estiver pronto, publicarei!)

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Nesta senda de destralhar coisas que me esgotam, me cansam e não fazem falta, tive também de olhar para este projeto. Há quase catorze anos que escrevo aqui no sapo, e o que me tem feito correr ao longo deste tempo tem mudado. No inicio precisava de ser lida, bem como de sentir que existiam pessoas desse lado - as que liam o que eu ia escrevendo. Foram uns anos pautados pela solidão e pela insegurança gerada pela falta de validação: os meus filhos eram pequenos, e a minha vida era do tamanho de uma ervilha. Tinha começado a escrever num site americano, mas queria escrever na minha língua e no meu país...

 

Assim nasceu o Diário de uma "dona de casa" à beira de um colapso, mais tarde Diário de uma dona de casa 2.0. Relendo alguns posts ao calhas do seu primeiro ano, vejo que o que escrevia oscilava entre o sombrio e uns posts com um pouco de humor, zero edição, imagens coladas com cuspo... mas precisava da minha janela, e o blogue era isso mesmo. 

 

Com o passar do tempo - leia-se dos anos - cheguei, há cinco anos atrás, a fazer posts em vídeo, quando o meu pai estava aqui em casa, porque não tinha tempo para escrever, colar imagem, editar tudo bonitinho... e o resultado não foi dos melhores. Se podia privatizar aqueles vídeos? Podia, mas isso era negar um pouco da minha vida. Aqueles meses foram um caos total, em que as noites eram mesmo muito mal dormidas e eu andava com o ar com que gravei. E de edição de vídeo não sabia nada - o que não mudou muito, sei o básico dos básicos do movie maker, mas também não preciso de mais, já que não tenho intenção de me transformar em youtuber (pausa para rir até doer a barriga)!

 

Depois do pai falecer, pari o Porque Eu Posso em que vos escrevo (em pleno processo de luto, que se manteve por pouco mais de um ano). Nota-se um cuidado maior em rodear os dias cinzentos, sem os evitar, mas sem cair em dias seguidos de mimimis, que com o passar do tempo se materializou na ausência de posts em dia não... a necessidade de validação foi seguindo a par dos posts que se sucediam, porque, como digo neste post, logo no primeiro mês, a minha vida continuava a correr em slow motion, e eu sem sentir capacidade para mudar as coisas...

 

Entretanto passaram mais de quatro anos. Comecei a fazer terapia, o que me revolucionou a vida, a perceção desta e a capacidade de a fazer avançar. E se a abordagem ao blogue mudou - passei a ser mais regular, mais terra a terra, deixei de "encriptar" alguns posts mais pessoais - eu também sou uma pessoa diferente. E em agosto parei de vir aqui com regularidade, entrei em introspeção. Estava em 4º lugar no Blogs Portugal (categoria pessoal) e tinha uma média diária de visualizações acima das duas centenas. Mas não era isso... não sabendo o que queria do blogue, afastei-me o suficiente para pôr tudo em perspetiva, e em boa hora o fiz.

 

E cheguei a algumas conclusões.

 

Neste momento escrevo principalmente porque a interação entre bloggers aqui no sapo é fantástica, animadora e emocionalmente (mais que) satisfatória. Porque fiz amizades, conheci pessoas fantásticas (também me dececionei, mas quem nunca? Só quem não arrisca não se encontra, de vez em quando, a olhar para as mãos...!), e vale tão a pena continuar este projeto! Porque se vi que não sou peça única em tantas coisas, sei que há quem me leia que sente o mesmo... e vou continuar por aqui.

 

Sem sucumbir à tirania dos números, que são apenas isso: números. Por trás de cada um encontra-se alguém que já  conhece ou vem conhecer, e ao lado da porta de empurrar/puxar, há - e vai haver sempre - uma outra, rotativa. Há pessoas que não voltam. Há pessoas que desistem de continuar a vir até aqui - e tudo bem, não sou só eu e a minha vida que mudamos, as coisas são como são! E depois existem aquelas pessoas que voltam porque já existe uma dinâmica de entreajuda emocional, e acabamos mesmo por gostar uns dos outros (não é? digam-me se estou errada!).

 

Por isso tudo, podem contar comigo deste lado, com regularidade. 

 

Espero continuar a contar com vocês. Posso, não posso?

 

16 Set, 2018

Hello again!

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(isto de escrever um post por semana...e praticamente sem conteúdo... shame on you, dona Fátima!)

 

Vou começar por vos contar como vão as coisas por aqui, boa? Pois que esta semana fui ao ginásio (linda de mim!), e até tinha desculpas para não ir... deve estar um burro para morrer! Mas ajuda ao facto o senhor meu marido me ter dado uma anilha de pulso que me diz a hora e o dia, e me dá os BPM, o número de passos, calorias gastas, me faz gráficos do sono, me desperta de manhã e me dá um **bzzz** quando estou 20 minutos sem me mexer (ok, desativei esta parte). Coisa boa: ando tão frustrada por andar loooonge dos 10 000 passos que não tarda estou a fazer caminhadas! É que nem nos dias de treino! - ok, na bicicleta e no remo não dou passos, ya?

Mas prontx, hubby saves the day!

 

Tenho lido e ido ao cinema (quem segue o meu lame Instagram sabe que é o que faço mais). E acabei há dois dias um livro tão. mas tão bom, que vos hei-de contar. Absolutamente fantástico! Arrisca-se a ser o meu melhor do ano. E a ver se compro O Tatuador de Aushwitz, que me despertou a curiosidade - eu até lançava daqui um apelo a quem mo quiser oferecer pelos anos, mas não vale a pena: livros compras tu, é a resposta que levo. Está bem, prontx, eu faço o sacrifício 

Hoje fui ao cinema ver o Predador, e na terça vou ver o do Spike Lee. Daqui a pouco vou ver Adrift, no sossego do lar, no meu sofá, sem pipocas mas com tâmaras de madjool...

 

Gatices: o Ippo está fantástico. Gordinho e fofinho, completamente doido, não sei como seria se visse mais que sombras... é que leva tudo à frente num virote! E as tias gostam dele... é o puto mimado, o menino no meio das bruxas...  

A Piccolina está porreira, já lhe passou a depressão. Mimosa, ocupa o lugar que lhe cabe por direito, com todo o à vontade.

A Mia não vomitou durante duas semanas, entretanto há dois dias voltou a fazê-lo, mas está com bom ar, dorme ao meu lado na cama, e de vez em quando vem para o meu colo aqui na sala - o que dá um jeitaço com este calor, #sóquenão. Mas longe de mim dizer-lhe que não ao que quer que seja! Quer mimo leva mimo! Quer comer, come! - e à conta disso tenho um pikeno redondinho... ele é o roque e a amiga, onde aparece ela, aprece a sua sombra ...

 

Me, myself and I - consegui relaxar, descansar e já não ando à-beirinha-quase-a-cair... desacelerei, dei um tempo para determinar a importância das coisas que me ocupam os dias. É um destralhar por dentro - e algumas coisas são mesmo para eliminar, porque só me entulham os dias e minam a energia. Neste momento destralho, passo seguinte, otimizo.

 

E este é o ponto da situação do momento. Amanhã vou contar-vos algumas das novidades que vão ter lugar aqui na xafarica. 

Até lá!