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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

- já faltou mais, já faltou mais, já... (novo mantra)

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Eu queria. Tencionava. desejava.

Planeara... voltar ao blogue no inicio de janeiro. Assim ano novo, blogue 2.0 "novo"... ingénua. 

 

A casa da mãe é grande - nada por aí além, um T3 com três varandas fechadas. O problema é que ela não gostava de ver um cantinho sem nada pelo que a casa está tão cheia quanto puderem imaginar, e ainda mais um bocadinho - grande. E tem dois roupeiros absolutamente imensos, do chão ao teto, cheios de tudo e mais uns pares de botas (um par só seria um eufemismo). Para ajudar à festa, comprou móveis grandes para todas as marquises... bom, nós somos duas, eu e a minha irmã, e andamos lá enfiadas de manhã à noite, a remexer, escolher, e a encontrar... de tudo.

 

Ora em três semanas (a seguir ao Natal, e as duas primeiras de janeiro), conseguimos esvaziar duas divisões: o quarto e a sala de jantar. As outras duas estão adiantadas, mas ainda falta a sacrossanta cozinha e as varandas - já andei de volta de um dos móveis destas, deusmalivre, tanta coisa que já deve a alma ao criador há uns anos!

 

Por isso, ficou a vontade de aqui vir.

 

Esta semana a minha irmã está de férias, e no domingo comecei um abençoado (raiodum) tratamento que me tem debilitada, pelo que não tenho lá ido - só lá estive, entrada por saída, para ir buscar uns documentos para levar à advogada que está a tratar das burocracias, que não temos tempo para mais.

 

E então, tendo estado deitada durante a tarde, toda vestida com o meu camisolão de peluche e a tremer que nem varas verdes (isto passa, gente, é só o início, disse a minha médica), agora que já estou levantada, com o relógio descarregado e a precisar de o ligar aqui ao pikeno - pc novinho, comprado no dia 31 de dezembro e em que ainda mal toquei - lembrei-me que tinha tempo e capacidade para vos dar um alô a todos e dizer que mal possa, volto de pedra e cal. 

 

E claro, com algumas novidades , que isto a vida não para.

 

Bacci a tutti

 

PS: Isabel, minha querida, vou estar aí nos primeiros três dias de março, esteja a casa despachada ou não (longe vá o agoiro...). A gente depois vê-se, boa?