O que eu não queria escrever este post...
Bom, gente, o que tem acontecido para aqui. Este blogue arrisca transformar-se num muro das lamentações!
Curta muito curta: ontem fomos apanhar a dose de reforço e, como seria de esperar, estamos todos partidinhos, febre e o caneco. Mesmo assim, ele foi trabalhar e eu fui ao supermercado. O que tem de ser... tem de ser.
E de quando em vez, os dois fantasmas saem da arca e eu fico triste. Dura um dia, em média. Depois passa.
Agora giromesmogiro (#sóquenão), é que fui ao médico, marquei uma consulta de urgência - que só consegui na CUF Descobertas, depois fiz uma histeroscopia, e como um dos polipos (na eco só viram um mas são dois) está muito grande, não fizeram biópsia, passaram logo para a cirurgia que ficou marcada para 10 de março no mesmo hospital, e a consulta de anestesiologia para dia 2. E o orçamento havia de chegar.
E na sexta passada, chegou. E é superior ao que paguei pelo meu Micra.
Stresse, stresse, stresse.
Isto não há-de ser nada, embora vá para biópsia e só depois sabemos se é benigno... ou não. O cirurgião diz que "não tem mau aspecto"... e eu acho que não vai ser nada. Exceto os milhares de euros que vamos ter de pagar.
Sabem aquela velhinha yo no creo en brujas, pero que las ay, las ay? Já me ocorreu ir a uma consulta de tarot (fiz uma vez, há muitos anos), defumar a casa, defumar-nos... isto já começa a ser muita coisa para um espaço muito pequeno... - embora eu seja cética até às medula, acho que todos temos um limite...
Eu queria tanto, mas tanto avançar com o desafio...mas não consigo (nunca me custou tanto assumir algo aqui). Estou soterrada.
Já nem peço desculpas... para quê?
Vou dando notícias, escrevendo pequenos nadas por aqui pelo telefone... espero. Largar o blogue deve ser o "fim da picada" para a depressão 😟
Inté.