A normalidade (im)possivel
- não é o novo normal, é mesmo a interrupção do meu. Rásparta.
Hoje acordei cedo. O pikeno, depois de ter tomado um café à 01:00h e outro às 05:30h (ainda me torno acionista da Nespresso...) saiu de casa pouco passava das oito. À pergunta do pai - vais sair? respondeu que ia para casa da namorada. Claro que tinha aulas do curso da parte da manhã, mas nem vale a pena fazer perguntas que a resposta é
a) não tive
ou
b) fiz pelo telemóvel.
Ok, ele tem a coisa sob controlo. Assim creio, e espero.
Mas isto de fazer direta atrás de direta interfere como humor de nós todos. Até dos gatos, que sabem que quando apagamos a luz é para dormir - e reúne-se a brigada no quarto, dois em cima da cama e uma na cadeira do toucador. Só se levantam por volta da hora a que o marido se levantava para ir trabalhar, e lhes dava ração. Agora ele levanta-se, dá, e volta a deitar-se.
Ora isto são as nossas noites quando fica escuro, silencioso e não há estímulos exteriores... mas o rapaz abre porta do quarto, fecha, sai, entra, casa de banho, cozinha, conversa no pc, os bichinhos ficam perdidos. Saem da minha cama, regressam... um desnorteio. E nós acordamos com jet lag, que de tanto in&out o cérebro não descansa como devia...
Bom, mas isto tudo para dizer que (mau grado um maior intake de café, também da minha parte - a ideia das ações começa mesmo a parecer-me bem) hoje me levantei e estou a sacudir a poeira.
E, depois de quase uma semana a escrever e apagar (nunca escrevi e deitei tanta coisa fora, eish!!!), encontrei uma imagem que me inspirou e hoje ainda vou escrever sobre o raio do verde o texto para amanhã.
E é isto. Se me lembrar de mais alguma coisa para contar, volto mais logo.
Prontx.