A rapariga no comboio, de Paula Hawkins - e a Fátima com um timing do camandro, ishhhh...!
Ontem coloquei no instagram a foto do livro que ando a ler. O Stephen King diz que o leu numa noite, tal como a Reese Whiterspoon, entre mais uns largos milhares que contribuíram para o recorde de dois milhões de livros vendidos em três meses.
Pois que sou uma desgraça: comecei-o mesmo, mesmo no momento errado, e ando a lê-lo. Não o leio: ando a lê-lo. Ah, e é tão bom como sopram? Bom, comparam Paula Hawkins a Gillian Flynn, e eu venero a segunda pelo que dou um passo atrás... mas sim, é bom. Se se lê de um sopro? Lê. Os primeiros capítulos são MESMO introdutórios, e depois, como um comboio, vai acelerando e às tantas não o queremos largar
{pronto, está, bem, menos eu...}
Mas no meu caso não é NÃO QUERER largar: é não conseguir continuar. À conta dos stresses - sim, já tenho um problema novo! Não resolvi nenhum dos outros, mais já se lhes juntou mais um! - a medicação para relaxar e dormir põe-me K.O, na melhor das hipóteses, ao fim de dois capítulos. Argh.
Daqui a pouco vou ao médico - problema novo oblige - e vou levá-lo comigo. Ráismapartam se hoje não leio um bocado mais! Chiça!