Assim de repente...
... a primeira coisa que me ocorre em relação à questão desta semana,
... são queixinhas.
Há pessoas que, como diz o meu terapeuta, se lhes tirarmos os mimimis, ficam só as rodas e o volante. Queixam-se que ninguém se preocupa com elas e passam o tempo todo sozinhas, menos de cinco minutos depois de a porta fechar atrás de uma amiga. Que lhes dói isto ou aquilo, e deve ser qualquer coisa, não sei o que será. É uma dor, a mais das vezes provocada pela ansiedade de quem analisa o corpo dos pés à cabeça à procura de desconfortos...
Certo, a maioria das vezes é solidão - e tantas vezes daquela que nem uma multidão colmata. Mas se moem as pessoas que desejam perto com tantas queixas e tantos coitadismos, cada vez mais essas pessoas vão dar um passo atrás. Ou dois. Ou meia dúzia.
Também me aborrecem as pessoas que se está sol, ai, se está enevoado, ai, se está de chuva, ai... se não come tem fome, se come fica mal disposta... cruzes, para algumas pessoas viver é incómodo à brava!
- e não estou a falar de pessoas com patologias mentais; só mesmo de pessoas pica-miolos. Eishhhh!!!!