Continuo a ficar arrepiada - e qual é a vossa preferida?
Festival da canção
Vejo o festival há quase tantos anos como tenho. E o que não vi, ou que não tinha idade para entender, aprendi depois: ainda hoje sei a letra da Oração, que António Calvário cantou, aquando da nossa primeira participação no eurofestival, nos idos de 1964 - nasci três anos depois.
Caí redonda pela canção dos manos Sobral, que trouxe a vitória de Kiev, em 2017 e já disse, mais de que uma vez, que essa foi a canção mais bonita que nos representou.
Mas ontem a verdade corrigiu-me, e lembrei-me que não é bem assim.
Vi a homenagem a Paulo de Carvalho, perfeita pela mão de Agir que lhe deu um peso extra no coração do pai, onde começou por interpretar Flor Sem Tempo - de 1971, ano em que Tonicha e a sua Menina, ocuparam o primeiro lugar - e depois...
...depois arrepiei-me outra vez aos primeiros acordes de E depois do Adeus. Não há outra canção que me provoque esse efeito, festival ou não.
E para quem ontem não viu o Festival da Canção, deixo aqui o momento magico que emocionou (tanto!) Paulo de Carvalho.
E vocês, também ficam emocionados com a canção?
Contem-me tudo!