Homens mortos não contam histórias
Nesta semana de dois feriados, no segundo optámos por pizza e cinema: a pizza é a melhor do mundo, a única melhor que as que faço (muahahahahah), e o vinho que a acompanha - da casa, a copo, branco - é a melhor coisa do planeta!
E depois fomos ver o último - este último devia levar maiúscula, porque é mesmo o final (cinco já chegam, sim?) - Piratas das Caraíbas, Homens mortos não contam histórias. Gostei bastante.
É assim: não sou maluquinha por block busters, e não vou a todos, nem pouco mais ou menos. Acabo por ver a maior parte em streaming quando ficam disponíveis. Mas quando os vou ver, a minha fasquia baixa consideravelmente no que diz respeito a expectativas. Este filme cumpre aquilo a que se propõe, atrevo-me a dizer, com galhardia. E o final (OLHÓ SPOIL!!!) é um happy ending.
Os efeitos especiais (que têm cada vez menos de especial, porque nós já sabemos, mesmo sem ver making of's, que os computadores fazem coisas fantásticas) estão lindos.
Ah e - NÃO É SPOIL - o tio do Jack Sparrow é o Paul McCartney (só naquela de não ficarem Uáááá??? como eu fiquei...)
De resto, as benditas das hormonas que me desregulam o peso, fizeram-me chorar. É que só pode ser hormonal: chorar num "Piratas das Caraíbas"? DUAS VEZES? Só pode...
E pronto, se não viram vejam porque é o final. The end, não há mais.
E a banda sonora, senhores? E aquela banda sonora?
(Esta versão é um mimo!)