Leituras em 2017
Este ano, em termos de leituras, promete. Não falemos de números, que é coisa que me diz muito pouco - ou nada.
Ora guardei o último Zafón (comprado no dia em que saiu, haja coragem para tão longa espera), para primeira leitura do ano. Ainda não escrevi sobre ele, hei-de, pois hei-de. Para sair do Labirinto(...) airosamente, agarrei no A outra metade de mim - (e aqui), porque sim.
Segui para "Furiosamente Feliz", que me fez chorar a rir. E daí passei ao primeiro livro secreto, Palestina, que encantou - levou o seu tempo mas encantou.
Acabado, agarrei num page turner, já que sabia estar para chegar o livro secreto seguinte: mais depressa começava A Casa de Bonecas mais depressa chegava As asas do amor, de Nicholas Drayson. Acabada A Casa(...), quinta, comecei-o. O próximo será A gorda, desde que acabe o livro do mês a tempo de poder lê-lo devagar.
O principio é e será sempre o mesmo a pautar as minhas escolhas: a um denso segue-se um leve OU um cujo tema não tenha nada a ver. Se me apetece ler e não posso andar a saborear um livro, não faltam 'no brainers/page turners' nas prateleiras.
E o portfolio dos livros secretos é suficientemente diverso para ter vontade de os ler (praticamente) todos.
Onde vou arranjar espaço para um guilty pleasure Lobo Antunes (que me garante quase sempre uma enxaqueca), para um mestre Saramago, para o Jorge Amado que está há um mês sobre a secretária - e conhecendo-me, vai lá continuar pelo menos mais um...
... está mais que visto que com escolhas e organização.
Mas 2017 (e 2018, e um nadinha de 2019, que isto vão ser dois anos e meio) em letras, promete!