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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

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#10 Os incêndios

 

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É uma coisa que se repete ano após ano.

 

[Este ano atingiu proporções que vão ficar na nossa memória, devido, em primeira instância, ao golpe de calor;

as restantes razões estão a ser investigadas

(ou não, eu cá tenho a minha opinião mas é só minha, não dou - nem troco)]

 

Lembro-me de no ano passado estar na piscina e apesar de ser um dia de sol, o céu estar cinzento pelo fumo de um incêndio a lavrar a poucos quilómetros. O distrito de Santarém é - a par de outros tantos, cercanos - castigado pelo fogo, frequentemente. Em 2003 o meu pai andou a defender a casa do meu avô - que, irei ver agora, não sei se terá ou não ardido, como escrevi aqui, no inicio deste mês - e nem imagino o que será ter estado nos seus sapatos.

 

Tive forma de medir o quanto nem imagino o que é de facto um incêndio, quando há uns dias atrás, passei de carro ao lado de um pequeno foco a arder na beira da estrada. Estava calor, e o vento empurrava o calor para a estrada, e senti o "bafo" de umas poucas e parcas labaredas através dos vidros abertos e fiquei estarrecida com a temperatura daquele tudo nada, que o era, em comparação a um incêndio dos que só vi na televisão.

 

Coisa que tenho a certeza, não consigo imaginar.

 

E esta é uma situação que tem de acabar. Tem a obrigação de acabar, seja de que forma for.

 

TEM de haver maneira!

 

- quanto ao pequeno foco de incêndio, e dado que estava perigosamente perto de um posto de abastecimento de combustível, quando, 20 minutos volvidos, passei na direção inversa, estava já em rescaldo, controlado por uma boa dezena de bombeiros.

 

 

Veja também:

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