de explicar porque cargas dágua desapareci, vai para dois meses
O nosso último desafio, lembram-se? Os lápis de cor foram das coisas mais magicas que me passaram pelas mãos nestes anos de blogue(s). Mas deixaram-me exaurida. E tudo porque dei-me toda em cada texto, não consigo escrever de outra forma - isto não se aplica a posts de todos os dias, apenas aos textos do desafio, entenda-se. Esta forma, que começa pela criação do tema, o seu desenvolvimento, a construção dos personagens, obriga-me a uma introspeção muitas vezes (...)
Penso que seja sabido, no entanto afirmo - ou reafirmo - que adoro receber comentários. Quando recebo a notificação e os leio, quando venho até aqui para responder, sinto aquele quentinho bom... não tenho problemas em assumir que sou uma palerma dos afetos, dou-lhes uma importância imensa, chego a achar que projetos como este não fazem sentido sem este entra e sai de pessoas que tem coisas para dizer ou um abraço ou beijo para deixar. Não faço qualquer distinção entre (...)
É mesmo só isso: troca os dois beijos no ar de rosto encostado, por um abraço. Depende de quem é (e da nossa relação com o abraçado), a intensidade, duração... mas é tão mais 'quente', tão mais afetuoso, destila tanto mais ternura! Abraços são uma coisa tão boa! Envolvem corpo e alma! Os beijos, esses, deixemo-los para o social, as pessoas que cumprimentamos porque-tem-de-ser, e abracemos os que nos são queridos! Nada substitui o calor humano e o amor que (...)