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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

31 Mai, 2017

Viagem

Sabem todos - sim acredito que TODOS os que aqui vêm com alguma regularidade - que faço psicoterapia, mais propriamente psicoterapia analítica, há três anos. Não saberão, penso, que vou para o terceiro mês de duas sessões semanais, a despeito de uma, como até aí.    Primeira reação de quem sabe: mas estás pior?   Não.    Aumentar o número de sessões não quer dizer que a pessoa "esteja pior" (obrigatoriamente, pelo menos). No meu caso, foi aproveitar uma brecha em (...)
14 Mar, 2017

Fechar o circulo

Às vezes procuro, e não a encontro. Ainda não descobri os esconderijos que sei que tem e que protege com unhas e dentes. Quando a encontro, muitas vezes está alheada compenetrada em transformar uma situação desfavorável numa forma de brincar, de contrariar quem, ao impor-lhe um castigo, desejava vê-la triste. E de costas lá no fundo da despensa, vai brincando com os brinquedos que foi levando para aí e guardando religiosamente para a vez seguinte que fosse para lá enviada, por (...)
Passei de uma  a duas sessões de psicoterapia por semana. Isto quer dizer, ao contrário do que se pode pensar, que estou com uma evolução super favorável, e ao aumentar as sessões, intensificam-se os resultados. Quem sofre é a conta bancária, mas no meio disto tudo vão-se os (quais?) anéis e fiquem os dedos.   E esta semana é a semana em que dobramospela primeira vez. Ontem fui, voltei, e depois de estar em casa há umas horas começaram a suceder-se merdas atrás de merdas, (...)
E lá comprei a bendita tábua de engomar, com menos 2 ou 3 cm de altura que eu quando está fechada, e com quase 50 cm de largura de area de passagem. Uma coisita pikena, pertantes.   {Parenesis 1 - no passado sábado fui buscar os óculos progressivos. O máximo que tinha usado tinham sido lentes intervision, vai daí, o progressivo é um mundo novo que me deixa um bocadinho à nora, e atordoada, que a informação que o cérebro lê vai, amiúde, distorcida...}     Agora (...)
Ponto prévio: estou a escrever no telefone, pelo que não vou editar... tough. Só quando chegar a casa. Ora bem, eis-me entrada no último ano dos quarenta; venham os 50: só não gosto do número 49...porque não. Prontx. Estou no Alentejo ( mesmo no final de Setúbal, mas JÁ é Alentejo) - para passar um dia diferente. Depois conto. Por agora ficai com uma ou duas fotos. Volto na Terça se não for antes... (...)
Ainda não contei praticamente nada sobre as FÉRIAS - que merecem mesmo as maiúsculas quase todas do alfabeto - deste ano - só não merecem mais porque foram estupidamente curtas...   Bom, quando chegámos à quinta, constatámos que não tínhamos rede para o telemóvel - ali só MEO - internet, ficava no risquinho único, pelo que até dava para ir às redes sociais e dar à língua (o que fiz com os meus filhos), e daria para postar, agora para abrir o que quer que fosse, debalde. (...)
A pergunta foi feita assim, largada qual papel anónimo num qualquer cesto para reciclagem, qual é o teu maior medo? Penso que vamos ter de esperar um bom bocado pela resposta, já que não sei nem faço a mínima ideia, sempre me foi reconhecida a bravura de não ter medo de nada, que ouvi aplicada nas situações mais diversas, enquanto cá dentro a criança estava silenciosa sob ameaça, sem conseguir esconder todos os papões dentro do armário, o que lhe provocava alguns (...)