(... a sério?!?)
Eu era uma miúda. Tinha 22 anos quando descobri que ela nadava numa pequena bolinha dentro do meu útero. No meio daquela ansiedade e medo, da solidão da decisão que só foi sempre uma, e das consequências que advinham do faz o que quiseres, mas fazes sozinha, do receio da reação daqueles que tinham de ser informados do que se estava a passar, tive uma certeza: ia ter a quem dar aquele imenso amor que tinha cá dentro. E entre nós existiria sempre um elo que nos ligaria para (...)