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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

- essenciais, sempre.

  (foto de Robert Laszlo, Pexels) Sempre tive gatos. O primeiro felino era uma menina, tinha eu três anos: ficava sentada à porta do quarto à espera de a abrirem, sinal de que eu acordara, entrava disparada e sem que a minha mãe visse, enfiava-se dentro da cama e enrolava-se debaixo dos meus joelhos. Infelizmente eu não conseguia deixar de rir, e a bichana era sempre descoberta e dali corrida! Foi refinando o (...)
  Pois não contei vou contar, se já falei nele, leiam na mesma, porque tem novidades...   Aqui atrás, no quintal, eram duas ninhadas de três gatos cada, da mesma mãe, e que se davam como anjos no céu... depois vieram as ninhadas de Primavera e foi o descalabro que já contei. De seis passaram a cinco, porque ostracizaram a Princesa e ela acabou por nunca mais tentar vir (...)
Pois e que nunca mais falei dos gatinhos do quintal.   Porque estou zangada com eles.   Dou-lhes de comer todos os dias, mas é assomar-me à janela, distribuir os pedacinhos de paté, encher as duas tigelas com ração e vir para dentro.   Tudo porque as duas parvas que pariram com 24 horas de diferença começaram por misturar as crias. Podia ter corrido tudo muito bem, como nos primeiros dias, mas depois uma delas (a mais nova) passou-se da marmitae resolveu mudá-los de lugar - (...)
Lembram-se dos gatinhos do quintal, aqueles seis a quem arranjei uma casota (feita a partir da maior caixa plástica de arrumos que encontrei à venda no Continente)? Três machos e três fêmeas, sendo que estas têm estado prenhes até às orelhas?    A primeira, a Princesa, terá dado à luz, sabe-se lá onde, na quinta-feira. Apareceu no sábado, qual Carolina Patrocínio, ela que tinha um barrigão que até já lhe custava a andar, agora elegante como uma Barbie, para comer. Cada (...)