- do desafio Arte e Inspiração, desde a primeira semana da primeira fase
Entramos na primeira semana da segunda parte do desafio dos quadros. Já sabem qual é a obra, está um ou dois posts atrás: é A persistência da Memória, de Salvador Dali, que me foi sugerido por dois de vocês, Sílvia e José da Xã. E então já sabem: se ainda não escreveram, força: a publicação é para a próxima quarta feira. E na sexta apresentarei o próximo. E vamos acabar com o suspense de (...)
Como digo no título, amanhã logo de manhã, vai estar aqui o quadro que nos servirá de inspiração ao texto a publicar na próxima quarta feira 14 de setembro. Por ser o primeiro, teremos excecionalmente, uma semana para esperar as musas. Já o quadro seguinte será partilhado na sexta feira dia 16, de modo a não coincidir com o desafio da Célia. Na prática, ficamos com menos um dia para a feitura da demanda de que na anterior "temporada". Mas we can do it, certo? Então (...)
Several Circle de Wassily Kandinsky Pois que é este o quadro desta semana: Posso dizer que gosto de Kandinski, não posso? É que, apesar de geometria não ser a coisa que mais gostei de estudar, as formas fascinam-me. E a beleza da sobreposição e a forma como brinca com as cores... Prontx, já chega. Esta gravura faz-me pensar no Big Bang. E em renascimento, criação, reinvenção. E a vós, o que vos faz acudir à mente? Deixem aí em baixo, já sabem Prontos? N (...)
Pois que amanhã, logo pela manhã vou aqui apresentar o primeiro quadro do Desafio Arte e Inspiração (2.0) - o DoisPontoZero não é para aparecer no tag, ok? Depois vocês já sabem, a primeira coisa que vos vier à cabeça nos comentários, e coiso. Mas além disso, quero deixar aqui uma provocação: e que tal mais dois ou três quadrospara compor o ramalhete desta segunda parte? Eu pela minha parte posso avançar com um de dois de que gosto bastante... mais alguém? É (...)
- já nem perco tempo a pedir desculpas pelo atraso.
Cabelo perseguido por dois planetas, Joan Miró Confesso que sei pouco de Miró, mas do que conheço, gosto. E não conhecia esta obra. Sem demérito a quem o enviou, este é aquele que quando abri a imagem, me ia dando uma coisinha má. O quadro é laranja e verde, mas a minha cabeça ficou em branco. Por isso não faço ideia de que que raio vou escrever para a semana (mas antes, tenho de me procupar com esta, não é?) A primeira coisa que me ocorre quando olho, neste momento, (...)
Beeeem... devia ter avisado antes, agora "já vou tarde"... pois que desde a última quinta feira que não consigo escrever. Hoje/ontem, até sabia o que ia contar mas não consegui. Não sei explicar porquê, porque também não entendo. Bom, mas de qualquer forma amanhã/hoje, por volta do meio dia, estará aqui o quadro da próxima semana, à espera dos vossos comentários, as usual. Quanto ao texto desta semana, vou tentar escrevê-lo e publicá-lo até domingo. Ap (...)
O oitavo quadro - falta o primeiro na lista do randomizer, porque fui eu que o escolhi.
Bem vindos, todos, a mais um desvendar da obra, que servirá para atrair as musas para o texto da próxima semana. E é ela... Ilustração de moda, Almada Negreiros Conforme o sacrossanto randomizer decidiu: E assim sem mais vem-me à cabeça: Paul Poiret (incontornável),anos 10/20,libertação feminina (a ausência do espartilho),gala (o cavalheiro usa fraque). E a vós, o que vos ocorre?
Amor. Ela pensava sempre que era amor, aquele amor que ela transbordava, o tanto que tinha para dar, tanto. Estivera a ser observada toda a noite, no grupo de amigas que comemorava uma promoção. Ele não desviara os olhos dela, e num arroubo de romantismo de pacotilha, enviara-lhe uma taça de espumante, atento que estava ao palavreado que corria entre todas as mulheres jovens naquela mesa. Ela aceitou, agradeceu com um trejeito de cabeça, e simulou um brinde, que ele (...)
Era Verão. Era sempre Verão ali, o que tornava o lugar ainda mais mágico. Saía do carro e o cheiro a pinho, que os tinha acompanhado durante a maior parte da viagem, falta muito, pai, falta muito, pai?, era substituído pelo cheiro a palha ao sol, aquele aroma meio a queimado, seco. Havia sempre dois braços à espera para a apertar, uma tia que chorava de emoção, um avô de olhos vermelhos que apertava a mão do pai, meio solenemente, com um sorriso que desmontava a (...)