( ... e isso lá é novidade?)
Esta coisa de uma pessoa se explicar aos outros de como é, não é fácil. De todo. Até a foto escolhida é de quase batota: é como o meu terapeuta me descreveu, há uns anos. Se pensarmos que já não faço terapia há dois e uns pozinhos, tendo em conta a adição de tudo o que se passou na minha vida desde então, aplica-se. A primeira coisa que me passou pela cabeça para me descrever foi a palavra parva. Depois risquei, e chamei a minha atenção para a decisão de ser mais (...)