Vejo o festival há quase tantos anos como tenho. E o que não vi, ou que não tinha idade para entender, aprendi depois: ainda hoje sei a letra da Oração, que António Calvário cantou, aquando da nossa primeira participação no eurofestival, nos idos de 1964 - nasci três anos depois. Caí redonda pela canção dos manos Sobral, que trouxe a vitória de Kiev, em 2017 e já disse, mais de que uma vez, que essa foi a canção mais bonita que nos representou. Mas ontem a (...)
No que diz respeito à final do Festival da Canção, começo já por dizer que achei o palco digno da final doméstica do país anfitrião. Estava grande, tinha muitos pixeis, e os projetores faziam a dança up-down nos trinques. A apresentação da Filomena Cautela e do Pedro Fernandes esteve um pouco eufórica demais para o meu gosto (era só assim um bocadinho menos, mas se calhar sou eu a embirrar...), só faltou porem o pessoal a fazer a hola. A Filomena estava linda com (...)
(vejam isto em full screen)
Já aqui disse que isto este ano não é para ganhar. Mesmo. No entanto poderia haver qualquer coisa que nos desse um arrepio, um frio na barriga, uma canção que pensássemos olha que bem que ficava naquele palco... lamentavelmente, a provocar estas emoções, não há nada.
Previsões? Com o Diogo fora na corrida, aposto as minhas fichas todas no (...)
(felizmente...) Há uma regra de protocolo que leva a que o anfitrião não brilhe mais que os convidados, em qualquer festa. E para além disso, não aguentamos esta despesa imensa dois anos seguidos. Portanto, é ponto assente: este ano não é para ganhar. Não quer isto dizer que anything goes: ah, que não goes, não! Temos de estar à altura de país anfitrião - subentendendo-se não chocar com a canção do ano passado. Felizmente, em 26, temos duascanções parecem (...)