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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

07 Fev, 2021

Here's... Ippo!

"...soubessem o que eu gosto deste menino!"

  É o meu príncipe prateado, nickname dado pela minha filha. E quem lhe deu o nome Ippo foi o irmão.   Houve, durante uns anos, uma colónia de gatos nas traseiras de minha casa. Moro num primeiro andar e estando o rés do chão por baixo vago e havendo bastantes plantas, os gatinhos sentiam-se seguros. Para além disso, por baixo da janela da minha cozinha (e da do quarto do meu filho), existe um avançado - coisa fantástica para estender lençóis e demais peças grandes, nem (...)
26 Jan, 2021

Eu tento

... mas não me deixam!

  Estava eu a escrever o texto do desafio - cor desta semana, castanho - no PC e eis que alguém considerou que estavam a roubar a atenção que lhe era devida...   E pronto, mais logo fá-lo-ei.   Espero...    (do telemóvel, sem edição) 
  A Piccolina e o Ippo andam tristes. Não comem praticamente nada. A Piccolina quer mimos, o Ippo corre a casa toda atrás de algum aroma residual da Mia. Ontem à noite, a minha almofada tinha um pouco do seu cheiro... na madrugada de sábado ela dormiu na almofada, por cima da minha cabeça, e ontem ao ajeita-la senti um cheiro leve.   A Piccolina vomita, agora, volta não volta. Tá-se tudo a passar cá em casa...  
[Este inicio de ano tem sido atribulado. Bastante atribulado. Ando de cabeça cheia, tipo miolos em papa.  Claro que tento sempre chutar para canto, mas há alturas em que pura e simplesmente não consigo; agarro-me à bola e fico a olhar o infinito com a cabeça às voltas. Mas este momento é de canto].     Por estas bandas aconteceram tantas coisas!   O Ippo foi esterilizado:vocês nem imaginam o stress! Eu angustiada desde a marcação, de véspera, a tentar não pensar no (...)
  Já toda a gente viu fotos do Ippo, certo? Esta mostra  razoávelmente os olhinhos dele. O direito é muito maior que o esquerdo, às vezes nem o consegue fechar completamente quando dorme. O esquerdo é completamente cego no que na foto surge dourado. À volta, consegue ver alguns vultos. Tem uma visão de 10/15%   O pequeno almoço que eu dou, e que é o segundo da manhã, é uma rebaldaria na cozinha. Para empatar o tempo, enquanto eu abro as saquetas, o pequeno introduziu o (...)
    Foi no dia 2 deste mês. Saí de casa para apanhar a primeira sessão de Bohemian Rahpsody, às 12:30h., e limpei a litteira, deixando a rede mosquiteira na janela, que deixei aberta, para arejar a cozinha dos eflúvios gerados por suas excelências. Verifiquei que as molas que prendiam a rede estavam no lugar e fechei metade (ficando, na totalidade, um quarto aberta), porque havia quemse aventurasse a (...)
... escrever o post prometido, mas não consegui.   Geralmente escrevo do manhã. Entre o levantar-me, fazer o xixi da praxe, dar de comer à gataria (de dentro e de fora), limpar o caixote e tirar o primeiro café, chegar à sala, tomar o eutirox, e ir bebendo o café enquanto espero que passem os trinta minutos para poder ir fazer o pequeno almoço, vou equacionando sobre o que vou escrever.  Hoje, e porque o frio fez-se sentir mais à seria, sabia que mal me sentasse levava com gatos (...)
  Isto de ter um gato cego leva a que me façam uma serie de perguntas, que se repetem à exaustão. Mas há algumas que são mesmo para queijinho.   Por exemplo:         - então não podes mudar as coisas de sítio, tem de estar tudo sempre nos mesmos lugares?      - nada a ver, o radar, nos bigodes e não só, funciona lindamente, tal como a audição e em caso de duvida, ele pára e usa as mãozinhas para perceber o que tem à frente. Claro que quando lhe dá a louca e (...)
  Pois e não é que já estou em casa? Ontem a esta hora estava na piscina a apanhar solinho, quase, quase a atirar-me a pés juntos (de cabeça? 'tais doidos?) para a parte mais funda, só a esperar um bocadinho a ver se ficava menos fria, e hoje já acordei na minha cama. Duas vezes com a Mia a vomitar, uma com o Victor a ligar a luz para acabar o livro (a culpa é minha que levei O Executor para ele ler nas férias), e finalmente, de acordanço natural.   Receção cinco estrelas (...)
Não consigo encontrar uma justificação, por ténue que seja, para o abandono animal - e não é de hoje. Acho que é uma questão de sensibilidade: quem tem animais e os conhece, adivinha facilmente a angústia que sentem. É a coisa mais assustadora, são animais que não conseguem sobreviver na rua, e de repente viram-lhes o mundo ao contrário. Nem falo de quem os abandona em placas centrais de rotundas, que isso vão além do desumano per si e invade o domínio psicótico, é (...)