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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

E ontem quando me deitei, equilibrei os óculos na cana do nariz, peguei no livro, li três frases, fechei-o e disse hoje não, a ver se o sono me faz o favor de aparecer mais cedo. O marido, que anda a ler o último do Robert Galbraith, aka, JKRowling, ainda perseverou mais um nadinha. Sou sincera: não estivesse eu a ler o livro que estou, que é de quem é, e largava.   Só que eu sei o quanto achei aborrecida a primeira parte do seu primeiro livro, e de repente dá-se um imenso fogo (...)
Às vezes gostamos tanto, tanto de algo que quando queremos falar dele... estragamos tudo. Estava aqui um post que era um exemplo acabado do que não fazer em caso de adorares uma obra e te faltarem as palavras certas para o dizer. E para dizer porquê.   Resumindo e baralhando, guardei o (raio do) post e a ver se lhe dou uma volta à altura... de qualquer forma, fica a dica:   Edward St Aubyn   - Deixa Lá+Más Novas; Alguma esperança+Leite Materno; Por fim; (pentalogia divida (...)
          Sou uma slow reader. Leio mesmo devagar; às vezes ando um parágrafo para trás para mudar a entoação com que li, para saborear melhor a emoção das palavras.           Tudo para mim se resume a imagens - a escrever tendo a abusar das metáforas - pelo que para ver, tenho de me passear por entre as (...)
Em relação a atropelos à língua portuguesa, e quando escrevi este post, ainda pensei em alargar a abordagem às exceções. Melhor ainda, À EXCEÇÃO, assim, com maiúsculas. Presumo que por esta altura, se leram o post supracitado, e acompanharam os comentários, já saibam a quem me refiro. E se não o leram AINDA - estão à espera de quê? :) - também não será (...)