Sou pouco tolerante a fundamentalismos. A forma como a bandeira feminista está a ser empunhada embaraça-me um bocadinho: do oito passamos ao oitenta, e nem se vê onde se colocam os pés, ignorando muitas vezes quem está por baixo dos mesmos... Eu advogaria um pouco de bom senso, mas compreendo a forma da coisa funcionar: os pratos da balança estiveram de tal modo desequilibrados que só invertendo esse desequilibro a 180º será possível, no futuro, chegar realmente à (...)