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Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Porque Eu Posso 2.0

... e 'mái nada!

Não li tanto quanto poderia, mas este ano foi uma sucessão de altos e baixos, loopings e screwdrivers, pelo que a disposição emocional para tal passou-me muitas rasteiras... ainda assim li um punhado de excelentes livros.   Já aqui falei da saga Melrose, do St Aubyn, pelo que nem vou voltar a tocar no assunto. Juro. Adiante pois, saltando já sem mais delongas, para o MEU livro do ano.     Vá, admitam que vos salta à vista O livro do ano de 2014 segundo a Waterstones. Pois que (...)
Este ano vi mesmo muitos filmes, o que é bom... e menos bom.   O bom é que todos os filmes que vemos nos enriquecem. O mal é que entre os que vi em cinema (pelo menos uma vez por semana) e os vistos em streaming ultrapassei 150 vistos nos últimos 365 dias (não, não estou a exagerar) o que faz com que não me lembre, assim lembrar mesmo, de mais de 20%, e se calhar já estou a forçar um nadinha...   Por isso quando o sapo me perguntou qual foi o melhor filme que viste em 2017, (...)
Não sou de arriscar muito em termos de musica. Gosto de jazz, mesmo de pop jazz (onde encaixo o Bublé, por exemplo), gosto de algum country (Harry Connick Jr é um exemplo contemporâneo), gosto de clássica (Bach, Tchaikovski, Beethoven) e de algum pop. E não sou muito de andar atrás do que se faz de novo... Pior, sou aquela pessoa que ouve o mesmo álbum em loop um dia inteiro... ou dois. Ou uma semana...   Ainda assim, 2017 deu à luz do dia três álbuns que adorei.      D (...)
E para não falar de coisas tristes, deprimentes, de bradar aos céus e coiso. Até porque há sempre gente muito pioor que nós (a.k.a. comer a sopa toda porque há meninos a morrer de fome em África).   Por isso, é só para informar vocências que a partir de amanhã vão começar a sair os meus O melhor de 2017     Se quiserem passar por aqui e espreitar, há-de ser às 15:00h