Ora e se não é que a nossa Peixa faz anos hoje! Não é segredo nenhum, mas eu descobri através de FBI's (Fontes Bem Informadas). E digam-me lá, quem é que não gosta do exemplar mais bem disposto da peixaria, a peixa da fritadeira e dos pamparuéres? Vamos todos dar-lhe os parabéns, desejar-lhe um dia feliz e muitas felicidades e tuditudo? Deem um pulinho ao Ó da Guarda (...)
O nosso queridíssimo amigo José da Xã faz hoje mais um aninho de vida! E há alguém que não goste de o ler por aí? Vá, vamos todos clicar no link acima e dar-lhe os parabéns. Ele merece todas as felicitações, todos os abraços e todos os beijinhos que lhe derem Parabéns, amigo José!
Chegámos a meio do desafio - escrevemos seis cores, e faltam precisamente outras seis. Neste ponto é capaz de ser engraçado contar como - e porquê - surgiu este desafio. Em 2018 participei num outro que consistia em escrever um texto por dia subordinado a uma palavra, numa lista de 31. Não o fiz todo (um texto criativo por dia é uma brutalidade...), mas os textos que escrevi deram-me imenso prazer, pelo fiquei com essa memória. E este ano, quando voltei ao blogue depois do (...)
Fevereiro é aquele mês: contabilizo os anos de blogging no dia dois e, dez dias depois, dá-se o aniversário deste blogue. Vão sete anos desde que mudei de espaço, "fechei" o dona de casa e "inaugurei" o porque eu posso. 1437 posts, 9471 comentários e 1750 reações depois, encontro-me a teclar de onde o faço de há uns anos a esta parte: alapada no sofá, portátil ao colo. Não é que não haja secretárias nesta casa, mas habituei-me a isto. Geralmente há alguém (...)
O meu gajinho faz hoje 23 primaveras verões, (que ele já nasceu nesta estação). É bem sei que o que vou dizer é um lugar comum, mas aprendi, e continuo a aprender tanto com ele! Aprendi que acreditar é imprescindível, bem como esperar. Aprendi que às vezes tenho de me colocar em primeiro lugar, para carregar baterias. Aprendi que o meu filho é a coisamáidoce, e que às vezes me apetece atirá-lo pela janela, mas que a tempestade passa. Tenho um orgulho de (...)
Deixem-me erguer o troféu: consegui chegar aos 50. Contra ventos e marés. Por isso estou de parabéns - pela perseverança e por tanto teimar. E pergunta-me o João B. via FB, como me sinto ao chegar aos cinquenta... olha, com orgulho e esperança. E projetos. E garra. E, se me é permitido, pelo na venta, como diria a minha avó. Sinto que posso fazer pontaria e almejar a lua, porque sei que serei capaz de, se não a conseguir atingir, pelo menos agarrar muitas estrelas. A