O ano passado estava de férias quando deu a tragédia da Madeira. Por não haver rede onde passo férias, era durante os almoços que seguia o noticiário, que repetia à exaustão a tragédia duma ilha que ardia a fogo solto... De tarde, às vezes o tempo embaciava, acinzentava, sob um calor escaldante. Alguém informava é o fogo que está a X km, e o fumo espalha-se. Ali, Concelho de Mação, não há grandes hipóteses de não estar alerta, mesmo no fundo do inconsciente: até (...)