No final de 2017 concentrei-me nas coisas boas que o ano me deu, mas seria falsa se não dissesse alto e bom som que
o ano que passou foi um ano infinitamente cruel
Dizer que foi um ano mau, um ano difícil, um ano que doeu é um eufemismo. Infelizmente foi um ano para entrar na história pelas piores razões. Pessoalmente teve momentos aterradores, mas acima de tudo, foi a nível nacional que teve a sua epítome negativa, ampliada pela incapacidade de tantos lidarem com as ocorrências da forma correta, e dos aproveitamentos políticos fora de tempo (sim, é um eufemismo) que surgiram e que nos deram vontade de vomitar e nunca mais nos aproximarmos de uma cabine de voto - que espero tenha passado logo em seguida, já que na minha opinião
não votar é um ato de cobardia, de pouco caso
e desinteresse pelo nosso presente
e pelo futuro dos nossos filhos, netos...
Por isso, neste primeiro post de 2018 desejo acima de tudo que este ano haja prevenção onde antes houve incúria e pouco caso, que exista organização onde houve atabalhoamento, e se aposte na prevenção onde se ergueram os braços aos céus e depois, de de mãos na cabeça se decidiu que seja o que tiver de ser.
Porque depende de nós todos. TODOS.
Porque nos cabe, por direito democrático, pedir, EXIGIR EXPLICAÇÕES de cada decisão que nos deixa "de pulga atrás da orelha".
- e eu tinha mesmo que exprimir esta opinião.
No entanto, terminando com uma nota otimista PORQUE ACREDITO, apertem os cintos que vem aí um ano com muitas coisas boas! E não se esqueçam de parar e olhar em volta, que há tanta coisa em que não reparamos e nos pode encher a alma!
Mais uma vez, desejo a todos um feliz recomeço!
E que viva a esperança!