É o segundo filme mais curto das películas 'a Óscar', com 107 minutos, só superado em duração - por baixo - pelo Grand Budapest Hotel, que conta com 100 minutos de duração.
Estou a falar de Whiplash, que foi uma imensa surpresa. Imensa e empolgante.
Ok, o jazz presta-se a tal, dirão, ao elevar o espírito, e a luta pelo 'impossível', os métodos mais ou menos controversos que empurram para a superação num jogo de tudo ou nada, consegues ou morres a tentar, é uma garantia de emoção.
É, sem dúvida.
Mas Whiplash, sendo isso tudo, é muito mais. Uma excelente banda sonora, uma atuação de J.K Simmons à prova de bala e com direito a ovação (superando a de Robert Duvall em 'O Juiz', com alguma pena minha), que vê o óscar quase ao alcance de um esticar de braço.
Se for ao cinema ver apenas UM filme dos oito magníficos, vá por mim: Whiplash é uma aposta ganha.
Não vou dizer mais nada para não estragar o filme a ninguém, e acabar por fazer spoil.
VÃO.
VER.